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Retrocesso "depende de quem sentar na cadeira"

Entusiasmado e em clima de palanque, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), que é o provável coordenador da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff no Nordeste, comemorou os 10 anos do PT no poder e alertou para o "risco" de retrocesso dos "avanços"; para o governador da Bahia, o PT e o Brasil devem "se orgulhar" da última década

Retrocesso "depende de quem sentar na cadeira"
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Bahia 247

Provável coordenador da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014, o governador Jaques Wagner (PT) aproveitou sua participação no seminário Diálogos Capitais – Nordeste, promovido pela Revista Carta Capital, em Recife, para falar dos 10 anos do PT no poder.

Em clima de campanha, Wagner destacou os recentes números apresentados por Dilma sobre o programa Brasil sem Miséria e Bolsa Família e disse que o PT e o país devem "se orgulhar" da última década. "Não se pode permitir retrocesso nos dez anos do PT, pois conseguimos avanços".

Para o petista, a possível derrocada do "combate sistêmico" aos problemas sociais "pode retroceder dependendo de quem sente na cadeira".

Mais particularmente, o governador Jaques Wagner aproveitou sua ida a Recife para rejeitar o duelo Bahia X Pernambuco, travado pela oposição ao seu governo e com grande repercussão na imprensa, que tem feito vários comparativos entre a 'perda' de investimentos na economia baiana e na ascensão pernambucana.

"A prioridade para o Nordeste é enfrentar os desafios do crescimento pensando no Nordeste como uma região integrada que tem 25% da população e 13,5% do PIB nacional. Não devemos competir entre os estados e sim como região".

Para fechar a conta, o petista falou com entusiasmo dos "avanços" da Bahia sob sua gestão de sete anos até aqui (dois mandatos consecutivos).

"No meu governo já encaixei R$ 16 bilhões. Não dá para ficar nisso. Nordestino que se respeita, ou pensa junto a região ou não vai para lugar nenhum. O Nordeste precisa muito de solidariedade. Não queremos favores, queremos política porque temos 28% da população do Brasil".

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