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      RMR tem maior crescimento da taxa de desemprego

      A Região Metropolitana do Recife (RMR) registrou o maior índice de crescimento da taxa de desemprego ao longo de 2013 quando em comparação com as demais regiões contempladas na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese); O desemprego na RMR chegou a 13% da população economicamente ativa, aumento de um ponto percentual sobre o exercício anterior; Em nível nacional, porém, a taxa ficou praticamente estável no comparativo anual, com 10,4% e 10,3%, respectivamente.

      RIO DE JANEIRO, RJ, 18.10.2013: FEIRÃO/EMPREGO/RJ - Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH) realiza feirão de emprego no Largo da Carioca. Eles fazem carteira de trabalho e encaminham candidatos para postos de trabalho. (Foto: E (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      Pernambuco 247 - A Região Metropolitana do Recife (RMR) registrou o maior índice de crescimento da taxa de desemprego ao longo de 2013 quando em comparação com as demais regiões contempladas na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). De acordo com o levantamento, o desemprego na RMR chegou a 13% da população economicamente ativa, aumento de um ponto percentual sobre o exercício anterior. Em nível nacional, porém, a taxa ficou praticamente estável no comparativo entre 2013 e 2012, com 10,4% e 10,3%, respectivamente.

      Os maiores declínios na taxa de desemprego foram registrados em Fortaleza (CE), que caiu de 8,9% para 8%; Porto Alegre (RS), com queda de 7% para 6,4%; e São Paulo (SP), que reduziu o indicador de 10,9% para 10,4%. Já as maiores altas foram verificadas em  Recife (de 12% para 13%); Salvador (BA), com alta de  17,7% para 18,3%; e Belo Horizonte (MG), que teve o indicador elevado de  5,1% para 6,9%.

      Os setores que mais ampliaram a oferta de vagas no período pesquisado foram o comércio e o de reparação de veículos automotores e motocicletas com a abertura de 88 mil posto de trabalho, uma alta de 2,5%. Em seguida aparecem o setor de construção, com 17 mil vagas (aumento de 1,2%); serviços (com 6 mil postos). A maior queda foi registrada junto à indústria de transformação que cortou 33 mil vagas, um recuo  de 1,1%.

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