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    Rogério: "em seis meses, não vimos nenhum projeto de João para a Saúde"

    Deputado do PT lamenta ataques feitos pelo deputado federal Mendonça Prado (DEM), diz que está disposto a levar pleitos da prefeitura ao Ministério da Saúde, "desde que seja um projeto consistente"; parlamentar voltou a criticar modelo de gestão através das organizações sociais: "é um sistema privado, de regra privada, que estabelece uma privatização na saúde, que retrocede a forma de gestão"

    Rogério: "em seis meses, não vimos nenhum projeto de João para a Saúde" (Foto: LUIS-MACEDO)

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    Sergipe 247 – Diante das muitas críticas e ataques que sofreu do deputado federal Mendonça Prado (DEM), desde que convidou o prefeito João Alves Filho (DEM) para um debate sobre a Saúde Pública em Sergipe, o deputado federal Rogério Carvalho, que também é presidente estadual do PT, recorreu às redes sociais, para reduzir a temperatura da discussão.

    Através do seu perfil no Facebook, o petista disse que “em nenhum momento”, atacou a honra pessoal do prefeito João Alves Filho, da secretária de Saúde Goretti Reis e do secretário-adjunto Petrônio Gomes. Rogério reiterou ainda que se colocou à disposição do prefeito de Aracaju para intermediar uma visita ao Ministério da Saúde, “caso ele tenha algum pedido, algum projeto consistente a apresentar”, frisou o deputado. E complementou: “Farei isso porque é meu dever como parlamentar, cuidar do povo de Sergipe de Aracaju, independente de legenda, ainda mais quando se fala em Saúde”.

    Neste contexto, ele afirmou também que não compreendeu a reação de Mendonça Prado, em agredi-lo “gratuitamente por um questionamento que fiz e por me colocar a disposição da sociedade e dos gestores municipais para ajudá-los”. “Os cidadãos querem um debate autêntico, de alto nível, e principalmente que esclareça os fatos”, reforçou.

    No entanto, Rogério não deixou de ressaltar sua posição em relação ao modelo de organizações sociais para a Saúde de Aracaju. Ele também criticou os primeiros seis meses da administração demista na capital. “Apenas questionei a implantação das O.S, como um sistema privado, de regra privada, que estabelece uma privatização na saúde, que retrocede a forma de gestão. Simplesmente questionei porque não vimos, em 6 meses de governo, nenhuma proposta, nenhum projeto e nenhuma política de saúde apresentada a não ser a implantação desse sistema e esse é meu foco de debate, num nível técnico, sem exageros”, repisou.

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