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      Roller nem assumiu e já articulou derrubada do Plano Diretor de Formosa

      Prefeito peemedebista eleito da cidade do município do Entorno do DF jogou pesado contra matéria em apreciação na Câmara Municipal, um projeto que foi exaustivamente debatido com a sociedade por três anos, com participação direta do Ministério Público; sem contar os R$ 300 mil gastos na elaboração do projeto, fruto de arrecadação junto à iniciativa privada, já que a prefeitura não tinha recursos para bancar os estudos; uma das estrelas entre os prefeitos eleitos pelo PMDB, o deputado começou muito mal

      Prefeito peemedebista eleito da cidade do município do Entorno do DF jogou pesado contra matéria em apreciação na Câmara Municipal, um projeto que foi exaustivamente debatido com a sociedade por três anos, com participação direta do Ministério Público; sem contar os R$ 300 mil gastos na elaboração do projeto, fruto de arrecadação junto à iniciativa privada, já que a prefeitura não tinha recursos para bancar os estudos; uma das estrelas entre os prefeitos eleitos pelo PMDB, o deputado começou muito mal (Foto: Realle Palazzo-Martini)
      Realle Palazzo-Martini avatar
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      Goiás247 - Em segunda votação na noite da quarta-feira (14), a Câmara de Vereadores de Formosa, município da região Metropolitana de Brasília (Rembra), rejeitou o Plano Diretor da cidade proposto pela gestão do prefeito Itamar Barreto (PSD). “Este plano discutido com todos os segmentos da sociedade, tendo à frente, o Ministério Público de Goiás mediando os interesses dos cidadãos”, afirmou o secretário de Governo, Luiz Antônio, quando protocolou o projeto na Câmara para apreciação dos vereadores.

      Em 2012, por meio de um termo de ajuste de conduta firmado entre o Ministério Público de Goiás (MP-GO) e o Município de Formosa, teve início aos estudos, audiências públicas e oficinas públicas para o novo Plano Diretor. Formosa necessita captar recursos por meio de incentivos para desenvolver um crescimento sustentável, protegendo nascentes e os recursos naturais do município.

      Sob pedido de anonimato, dois vereadores da base do prefeito Itamar afirmaram à reportagem que, por articulação nos bastidores do prefeito eleito, Ernesto Roller (PMDB), adversário ferrenho da base do governador Marconi Perillo (PSDB), o Plano Diretor foi rejeitado. “Foram três anos de discussões, audiência e participação popular jogados fora”, lamenta um dos vereadores.

      Uma cidade sem Plano Diretor afugenta investimentos por conta da insegurança jurídica. Outro entrave é a impossibilidade de reajustar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Isto inviabiliza o crescimento ordenado da cidade e seu planejamento estratégico. Foram dois anos de estudos tendo a participação constante do Ministério Público, equipe técnica de engenheiros e arquitetos. Sem contar os R$ 300 mil gastos na elaboração do projeto, fruto de arrecadação junto à iniciativa privada já que a prefeitura não tinha recursos para bancar os estudos.

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