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Rússia “provavelmente” promoverá mais ataques cibernéticos contra eleições, diz chefe da Inteligência dos EUA

Agências de espionagem dos EUA informaram no ano passado que haviam determinado que a Rússia utilizou ataques hackers e propaganda em um esforço para inclinar a eleição presidencial norte-americana de 2016 a favor do candidato republicano, Donald Trump. A Rússia tem negado isto repetidamente.

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(Reuters) - A Rússia provavelmente promoverá mais ataques cibernéticos contra eleições nos Estados Unidos, disseram líderes da comunidade de inteligência dos EUA nesta terça-feira, meses antes de eleições locais e para o congresso do país em novembro.

    Agências de espionagem dos EUA informaram no ano passado que haviam determinado que a Rússia utilizou ataques hackers e propaganda em um esforço para inclinar a eleição presidencial norte-americana de 2016 a favor do candidato republicano, Donald Trump. A Rússia tem negado isto repetidamente.

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Em uma audiência no Senado dos EUA, o diretor da Inteligência Nacional, Dan Coats, disse que a Rússia, assim como outras entidades estrangeiras, vai “provavelmente” buscar mais ataques cibernéticos contra eleições norte-americanas e europeias.

“Operações cibernéticas persistentes e disruptivas irão continuar contra os Estados Unidos e nossos aliados europeus usando eleições como oportunidades para enfraquecer democracias”, disse ele sobre ameaças mundiais durante audiência anual do Comitê de Inteligência do Senado.

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Em testemunho preparado, Coats descreveu uma variedade de maneiras com as quais a Rússia pode tentar influenciar a eleição deste ano.

“No mínimo, nós esperamos que a Rússia continue usando propaganda, redes sociais, perfis falsos, porta-vozes simpáticos e outros meios de influência para tentar exacerbar divisões sociais e políticas nos Estados Unidos”, disse Coats.

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A acusação de envolvimento russo na eleição de 2016 gerou uma investigação federal e investigações do Congresso sobre se a campanha de Trump conspirou com Moscou, colocando uma sombra sobre o primeiro ano da Presidência de Trump.

Coats e outros líderes da comunidade da inteligência dos EUA testemunharam que a Rússia acredita que sua interferência na campanha de 2016 alcançou seu objetivo de enfraquecer a democracia norte-americana, e que a Rússia vê as eleições de novembro como outra chance.

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O controle republicano da Câmara dos Deputados e do Senado está em risco em novembro.

“Não deve haver dúvida que a Rússia vê seus esforços passados como bem sucedidos e vê as eleições dos EUA de 2018 como um possível alvo para operações russas de influência”, disse Coats.

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Ele e outras pessoas testemunhando ao painel, incluindo o diretor da CIA, Mike Pompeo, e o diretor do FBI, Chris Wray, disseram não terem visto mudanças na estratégia da Rússia desde 2016.

Trump tem levantado dúvidas sobre a noção de que houve envolvimento russo na eleição de 2016, apresentando como inveja de apoiadores da candidata democrata Hillary Clinton. Ele tem negado qualquer conluio de sua campanha e também tem negado qualquer tentativa de obstruir a investigação federal.

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O painel de Inteligência do Senado está realizando uma das três principais investigações do Congresso sobre a questão russa.

Por Patricia Zengerle e Doina Chiacu

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