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‘Se a economia estivesse bem, ninguém abandonaria Dilma’, diz senador do PSD

Presidente do PSD na Bahia, o senador Otto Alencar antecipa seu voto contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, e atribui o processo a questões políticas, classificando os que são favoráveis como "oportunistas"; ele avalia que se o momento econômico fosse bom, os antigos aliados jamais abandonariam Dilma; "Se a economia estivesse bem, se não houvesse desemprego, ninguém estaria abandonando a presidente, não haveria impeachment, porque não há crime"; ele critica ainda os deputados e partidos que deixaram a base do governo após mais de uma década de apoio; "O nome disso é falta de vergonha"

Presidente do PSD na Bahia, o senador Otto Alencar antecipa seu voto contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, e atribui o processo a questões políticas, classificando os que são favoráveis como "oportunistas"; ele avalia que se o momento econômico fosse bom, os antigos aliados jamais abandonariam Dilma; "Se a economia estivesse bem, se não houvesse desemprego, ninguém estaria abandonando a presidente, não haveria impeachment, porque não há crime"; ele critica ainda os deputados e partidos que deixaram a base do governo após mais de uma década de apoio; "O nome disso é falta de vergonha" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Parceiro de primeira linha do governador Rui Costa (PT), o presidente do PSD na Bahia, Otto Alencar, antecipa seu voto contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, e atribui o processo a questões políticas, classificando os que são favoráveis como "oportunistas".

Otto avalia que se o momento econômico fosse bom, os antigos aliados jamais abandonariam Dilma no Congresso. "Se a economia estivesse bem, se não houvesse desemprego, ninguém estaria abandonando a presidente, não haveria impeachment, porque não há crime", argumenta.

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O senador critica ainda a atitude dos deputados e partidos que deixaram a base do governo após mais de uma década de apoio. "O nome disso é falta de vergonha".

Ele explica suas motivações para votar contra o gole no Senado. "Sou contra do ponto de vista técnico. Estou convencido de que não há crime de responsabilidade e esta ação vai abrir uma jurisprudência contra Estados e municípios". Ele argumenta ainda que as chamadas "pedaladas" são prática comum nas três esferas do Poder Executivo.

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Otto justificou que preferiu guardar seu voto em segredo porque pretendia ser membro titular da comissão de impeachment, e inclusive tentar a vaga na relatoria. Ele aproveitou para criticar o relator eleito, Antonio Anastasia (PSDB-MG). "No lugar dele, eu jamais teria aceitado a relatoria. Se você já se posicionou, não deve exercer essa função."

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