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SE: mortalidade infantil cai 74%; expectativa de vida cresce nove anos

Os números fazem parte de um estudo de Tábuas de Mortalidade, que acompanha a variação dos índices de mortalidade por regiões e estados do país através de estatísticas de óbitos provenientes do Registro Civil e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde; em Sergipe, em 2010, a tabela apresenta que a expectativa subiu para 66,93 no caso do sexo masculino e 75,24 o feminino; "queda da mortalidade infantil, os idosos estão vivendo mais tempo. Esses fatores estão relacionado à melhoria na vida das pessoas, com renda mais elevada e a inserção de políticas públicas, como acesso a saúde, saneamento básico, água tratada", analisa o economista Ricardo Lacerda

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Cândida Oliveira, do Jornal do Dia - Os sergipanos estão vivendo mais. A publicação "Tábuas de Mortalidade por Sexo e Idade - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação - 2010" apresenta os indicadores das tábuas de 1980 que comprovam o aumento da vida da população. O material foi lançado na sexta-feira (2), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os números fazem parte de um estudo de Tábuas de Mortalidade, que acompanha a variação dos índices de mortalidade por regiões e estados do país através de estatísticas de óbitos provenientes do Registro Civil e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.

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A expectativa de vida de Sergipe registrou um acréscimo de 9,13 anos para os homens e 12,70 para as mulheres. Em 1980 o homem sergipano tinha uma expectativa de vida de 57,80 anos, já a mulher 62,54. Em 2010 a tabela apresenta que a expectativa subiu para 66,93 no caso do sexo masculino e 75,24 o feminino.

Segundo o economista Ricardo Lacerda, os dados foram positivos, porque a mortalidade caiu nas regiões mais pobres, a exemplo do Nordeste. E ele ressalta ainda que esse aumento não aconteceu apenas nas capitais. "Em Sergipe o índice cresceu também no interior", observou.

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Ele destaca ainda os aspectos do crescimento. "Queda da mortalidade infantil, os idosos estão vivendo mais tempo. Esses fatores estão relacionado à melhoria na vida das pessoas, com renda mais elevada e a inserção de políticas públicas, como acesso a saúde, saneamento básico, água tratada", analisou o economista.

Com relação à mortalidade infantil, o estado teve redução de 90,1 (1980) para 22,6 (2010) mortes para cada mil nascidos vivos, índice que representa um recuo de 74,91% no número de casos.

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A região Nordeste, que tinha a esperança de vida ao nascer mais baixa em 1980 (58,25 anos) teve, em 30 anos, um incremento de 12,95 anos nesse indicador, chegando em 2010 a 71,20 anos, ligeiramente acima da região Norte, que anteriormente estava à sua frente (de 60,75 para 70,76 anos). Essa inversão se deveu principalmente ao aumento de 14,14 anos na esperança de vida das mulheres nordestinas, que foi de 61,27 anos para 75,41, enquanto que a das mulheres da região Norte aumentou 10,62 anos, de 63,74 para 74,36 anos.

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