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Secretário afasta boatos e garante Basileu ativo

Mauro Faiad, secretário de Ciência e Tecologia, nega boataria que de que o Centro de Arte Basileu França e a escola Veiga Valle seriam fechados; Faiad também afirma que os cursos não serão extintos e anuncia que as vagas vão aumentar em 20%; pais e estudantes chegaram a protestar contra a falta de professores e o fechamento das unidades

mauro faiad e basileu (Foto: José Barbacena)
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GoiásAgora - A Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec) anunciou na semana passada a criação de mais 20% das atuais vagas disponíveis no Centro em Artes Basileu França e no Centro em Artes Veiga Valle, junto com a intenção de ampliar o número de cursos e instituir concurso público para admissão de novos professores, entre outras medidas.

Segundo o secretário Mauro Faiad, a nomeação do maestro Eliseu Ferreira para o cargo de diretor das unidades ocorrida neste mês visa dar mais transparência e, sobretudo, melhor planejamento na gestão daquelas unidades. Ele rebate com veemência o que chamou de “boataria”, as notícias de que alguns cursos seriam extintos, divulgadas nas redes sociais.

Qual o problema do CEP Basileu França e do Veiga Valle? Faltam professores, alguns cursos podem ser extintos?

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Mauro Faiad – É uma boataria, um desserviço que prestaram aos pais e aos alunos que nós fecharíamos o Basileu França e o Veiga Valle, que acabaríamos com os cursos de formação inicial no Basileu. Não tem nada disso, nós vamos aumentar as vagas do Basileu, atendendo todas as suas áreas ainda este ano, na ordem de 20%. O que queremos é que haja um choque de gestão no Basileu França.

O maestro Eliseu Ferreira foi nomeado recentemente diretor do CEP Basileu França e do Veiga Valle, por que a mudança de direção?

Mauro Faiad - O objetivo é dar mais transparência e, sobretudo, mais planejamento. Esse é o objetivo da mudança do Basileu França. Ao lado disso, estamos adotando uma série de ações no sentido de fortalecer a instituição. Já está na Procuradoria Geral do Estado (PGE) a proposta de um Plano de Cargos e Remuneração (PCR) para que a maioria dos professores passe a ser concursado, efetivo. O Basileu não pode viver na dependência de contratos temporários porque quando cessa o contrato, ficamos sem ter como admitir novos professores.

É a questão dos contratos temporários  que está provocando déficit de professores?

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Mauro Faiad – Sim. Por força da lei, esses contratos temporários não podem ser renovados. É muito comum o CEP Basileu França abrir um novo processo seletivo e não aparecer nenhum interessado. Isso cria um déficit de professor.  Mas esse déficit pode ser eliminado com uma melhor gestão interna do Basileu.

Existem reclamações de que o elevador que seria usado para cadeirantes e outros portadores de necessidades especiais (PNE) não está funcionando, assim como os banheiros que necessitam de reforma. A Secretaria tem plano de resolver essa questão a curto prazo?

Mauro Faiad – Nós repassamos ao CEP Basileu França somas razoáveis para que esses recursos sejam utilizados. Agora não cabe ao secretário cuidar da limpeza do banheiro ou verificar se o elevador está ou não funcionando. Isso a cabe à gestão interna. Nós temos um cuidado tão grande com o Basileu que ele é o único órgão público de Goiás com pintura anti-pichação. Nós repassamos para o Basileu, como para os demais CEPs, recursos que equivalem a um pró-escola para que essas demandas, esses pequenos gastos sejam atendidos. Então isso não vai mais ocorrer.

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