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    Secretário afirma que a queda do PIB era esperada

    Secretário de Planejamento e Gestão de Minas, Helvécio Magalhães afirmou que a queda do PIB no primeiro trimestre de 2015 já era esperada por conta da diminuição do ritmo de crescimento da economia nacional no quarto trimestre; "Esse movimento pendular para baixo da economia vai perdurar por um tempo até a aprovação das medidas de ajuste fiscal, da eventual melhora de fundamento das economias mundiais, e a própria equação do balanço da Petrobras, a retomada do fluxo de investimento direto - que não é ideal, mas já é razoável para o Brasil -, as tratativas com o governo chinês e as iniciativas que vão se consolidar com a União Europeia", disse

    Secretário de Planejamento e Gestão de Minas, Helvécio Magalhães afirmou que a queda do PIB no primeiro trimestre de 2015 já era esperada por conta da diminuição do ritmo de crescimento da economia nacional no quarto trimestre; "Esse movimento pendular para baixo da economia vai perdurar por um tempo até a aprovação das medidas de ajuste fiscal, da eventual melhora de fundamento das economias mundiais, e a própria equação do balanço da Petrobras, a retomada do fluxo de investimento direto - que não é ideal, mas já é razoável para o Brasil -, as tratativas com o governo chinês e as iniciativas que vão se consolidar com a União Europeia", disse (Foto: Leonardo Lucena)
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    Minas 247 - O secretário de Planejamento e Gestão de Minas Gerais, Helvécio Magalhães, afirmou, nesta sexta-feira (29) que a queda do PIB no primeiro trimestre de 2015 já era esperada por conta da diminuição do ritmo de crescimento da economia nacional no quarto trimestre. "É possível ainda que tenhamos nova queda do PIB nacional do segundo trimestre", afirmou à imprensa, no Fórum Dialoga Brasil Sudeste, debate com a sociedade civil para a construção do Plano Plurianual 2016-2019.

    A economia brasileira apresentou queda de 0,2% no primeiro trimestre de 2015, puxada pelo desempenho negativo do setor de serviços e da indústria, sobretudo pela recuo do consumo das famílias e dos investimentos. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em valores correntes (em reais), a soma dos bens e serviços produzidos no período chegou a R$ 1,408 trilhão. O setor de serviços teve queda de 0,7%, a indústria, de 0,3%, enquanto no setor agropecuário a alta foi de 4,7%.     

    "Esse movimento pendular para baixo da economia vai perdurar por um tempo até a aprovação das medidas de ajuste fiscal, da eventual melhora de fundamento das economias mundiais, e a própria equação do balanço da Petrobras, a retomada do fluxo de investimento direto - que não é ideal, mas já é razoável para o Brasil -, as tratativas com o governo chinês e as iniciativas que vão se consolidar com a União Europeia", disse.

    De acordo com o secretário, a atividade mineira deve apresentar uma queda de produção mais acentuada no período, devido ao perfil da economia do Estado. "Temos uma economia sem diversificação, muito prisioneira às commodities, principalmente minério de ferro, e ao agronegócio. Estamos reféns por falta de projeto de planejamento econômico. Tudo leva a crer que o primeiro e o segundo trimestres serão piores que o nacional", disse, ressaltando que a médio prazo o governo vai trabalhar para a diversificação da economia do Estado.

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