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      Seguro e tecnologia, uma combinação ideal

      Juntos, segurana eletrnica e seguro residencial garantem tranquilidade e ressarcimento de bens

      Seguro e tecnologia, uma combinação ideal (Foto: Shutterstock)
      Luciane Macedo avatar
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      Luciane Macedo _247 - Dezembro e janeiro marcam o calendário como meses de festas e férias de verão, mas também de intensas viagens. E é quando vai se ausentar de casa por períodos mais prolongados que muita gente também se lembra da proteção do que vai deixar para trás. Mas é justamente nessa época do ano que atitudes comuns, como avisar vizinhos ou deixar luzes acesas, tornam-se ineficazes ou até arriscadas, sinalizando a ausência de muitos moradores de uma mesma rua.

      Nas grandes cidades e capitais, as câmeras de segurança, equipamentos que são hoje bem mais acessíveis que dez anos atrás, já se tornaram verdadeiros coadjuvantes do trabalho policial. Muros altos com cercas eletrificadas e iluminação com sensores de movimento também se incorporaram à paisagem dos bairros de classe média e alta. Mas todo esse aparato eletrônico, embora aumente muito a sensação de segurança, é apenas preventivo, e não assegura o ressarcimento de bens em caso de roubo, o que só um bom seguro pode fazer.

      Especialistas em segurança recomendam a combinação de dispositivos eletrônicos com seguro residencial ou comercial como um modelo ideal de proteção. E há empresas seguradoras que ainda dão desconto na apólice aos clientes que já têm, em casa ou no trabalho, algum tipo de equipamento eletrônico de segurança. Na Caixa Seguros, esse abatimento pode chegar a 36%.

      "Seguro e segurança eletrônica são complementos importantes com objetivos diferentes", diz Oswaldo Oggiam, diretor de Marketing da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança). "Aquela fase de quem morava em residências sem nenhum tipo de proteção já passou, as pessoas estão conscientes da falta de segurança, houve uma mudança de mentalidade nesse sentido", acrescenta. "O sistema eletrônico de proteção é preventivo, se a casa tiver um alarme e houver um roubo mesmo assim, quem entrar com certeza vai passar menos tempo no local, mas a gente sempre aconselha os clientes a fazerem um seguro, justamente para garantir o ressarcimento de grande parte dos bens subtraídos".

      Ambos os seguros residenciais da Caixa Seguros oferecem coberturas contra roubos, e custam a partir de R$ 69 por ano -- ou menos de R$ 6 mensais. "O segurado que tiver uma apólice com amplas coberturas pode ter vários pertences pessoais indenizados em casos de roubo ou incêndio da residência", diz o diretor de Riscos Diversos da Caixa Seguros, Alexandre Batista. "Aparelhos eletroeletrônicos, móveis e roupas são alguns dos itens dessa lista".

      Quem tem um seguro empresarial também conta com a mesma proteção. "Indenizamos o cliente até o limite da quantia segurada, a depender do valor acertado no contrato", diz Batista. O valor médio dos seguros para empresas e estabelecimentos comerciais é de R$ 600 ao ano, mas existem planos a partir de R$ 200 na Caixa Seguros.

      Na avaliação do diretor de Marketing da Abese, combinar seguro com sistema eletrônico de segurança tem um ótimo custo-benefício e cabe em todos os bolsos, graças ao barateamento e às facilidades proporcionadas por ambos os setores. Não é apenas uma forma de diminuir os prejuízos em caso de uma eventualidade, é também um investimento. "Dá para combinar um seguro mais básico com equipamentos de segurança mais sofisticados ou vice-versa", comenta Oggiam. "Hoje em dia, tem a segurança eletrônica modular, o cliente pode investir primeiro no alarme e depois em câmeras, ele pode fazer um planejamento financeiro por etapas". Segundo o especialista da Abese, o monitoramento remoto 24 horas, com botão de pânico e envio da polícia, custa, em média, de R$ 80 a R$ 120 por mês, dependendo da região. "Também é possível alugar um alarme para quem não mora em casa própria".

      Negligenciar a proteção do patrimônio no presente pode sair caro no futuro, quando a pessoa precisar de um seguro, sem tê-lo contratado. "Falta ainda uma cultura de prevenção entre muitos brasileiros, que pagam TV a cabo, mas não se preocupam com a segurança da casa", comenta Oggiam. "As pessoas tendem a ser muito reativas, só tomam providências depois que algo acontece". O especialista da Caixa Seguros concorda que é um investimento que vale a pena, porque pesa pouco no bolso e dá garantias fundamentais ao segurado. "O seguro de uma casa custa até vinte vezes menos que o de um carro", comenta. "Além de ressarcir o cliente em caso de roubos e furtos, o seguro também protege a residência contra incêndio, queda de raio e danos elétricos".

      Com os produtos da Caixa Seguros combinados a um sistema eletrônico de segurança que custe em média R$ 100 por mês, é possível ter uma proteção completa da casa por R$ 169 mensais ou da empresa por R$ 300 ao mês. E com os descontos de até 36% oferecidos pela empresa para quem já tem algum tipo de equipamento eletrônico de segurança instalado, estar protegido e poder sair com mais tranquilidade nas viagens de férias, ou ao longo do ano, pode ficar ainda mais barato.

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