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Seis deputados apoiaram mais um golpe contra os trabalhadores

Adail Carneiro (PP), Domingos Neto (PSD), Gorete Pereira (PR), Moses Rodrigues (PMDB), Paulo Henrique Lustosa (PP) e Vaidon Oliveira (DEM) apoiaram a manobra do presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia, para aprovar o regime de urgência na tramitação do projeto de Reforma Trabalhista. Outros sete deputados estavam ausentes e nove parlamentares votaram contra o pedido. No dia anterior o plenário havia rejeitado a proposta que voltou à pauta da Câmara novamente ontem. A urgência foi aprovada por 287 votos a 144 

Adail Carneiro (PP), Domingos Neto (PSD), Gorete Pereira (PR), Moses Rodrigues (PMDB), Paulo Henrique Lustosa (PP) e Vaidon Oliveira (DEM) apoiaram a manobra do presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia, para aprovar o regime de urgência na tramitação do projeto de Reforma Trabalhista. Outros sete deputados estavam ausentes e nove parlamentares votaram contra o pedido. No dia anterior o plenário havia rejeitado a proposta que voltou à pauta da Câmara novamente ontem. A urgência foi aprovada por 287 votos a 144  (Foto: Fatima 247)
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Ceará 247 - Seis deputados federais da bancada do Ceará votaram a favor do regime de urgência para tramitação da Reforma Trabalhista. Adail Carneiro (PP), Domingos Neto (PSD), Gorete Pereira (PR), Moses Rodrigues (PMDB), Paulo Henrique Lustosa (PP) e Vaidon Oliveira (DEM). Outros sete deputados estavam ausentes. Da bancada de oposição, seis deputados votaram contra e a deputada Luizianne Lins pediu obstrução. O deputado Vitor Valim, do PMDB, partido de Temer e o deputado Ronaldo Martins (PRB) também votaram contra o regime de urgência, acompanhando a posição da bancada de oposição.

Ao final da votação, a bancada de esquerda denunciou o golpe do presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia. “Golpe! Golpe! Golpe! O Eduardo Cunha Voltou!” gritaram os deputados dos partidos de esquerda a mais essa manobra do governo Temer para atropelar o debate da Reforma Trabalhista (PL 6787/16). Em menos de 24 horas após ter sido rejeitado, o requerimento que pede a urgência para o projeto voltou à pauta da Câmara e, desta vez, mesmo com os apelos para que se respeitasse a tramitação na comissão especial.

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A urgência foi aprovada por 287 votos a 144. Para o líder da minoria, deputado José Guimarães, (PT), esse resultado expõe a fragilidade do governo, que só obteve 30 votos a mais que o necessário. Segundo Guimarães, o governo não tem 308 votos p/ PEC Previdência. "Vamos com calma que o governo só teve 287 votos! Vamos derrotar as duas reformas!

Com o regime de urgência aprovado, a base governista fala em votar a reforma trabalhista no plenário ainda no mês de maio.

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Confira como votaram os deputados federais cearenses:

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