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      Sem pressa, ACM busca "consenso" na Bahia

      Clima de indefinição da oposição, que já massacra nitidamente o peemedebista Geddel Vieira Lima, tende a se arrastar um pouco mais; marcado para 'depois do Carnaval', prazo, agora, é esticado para final de março; condutor do processo de escolha entre Geddel e o ex-governador Paulo Souto (DEM), o prefeito ACM Neto continua a dizer que não tem pressa; "Março ainda não acabou. Eu quero repetir que não estou com pressa. Não temos ainda um consenso interno. Vou estender ao máximo a conversa até formar um consenso"

      Clima de indefinição da oposição, que já massacra nitidamente o peemedebista Geddel Vieira Lima, tende a se arrastar um pouco mais; marcado para 'depois do Carnaval', prazo, agora, é esticado para final de março; condutor do processo de escolha entre Geddel e o ex-governador Paulo Souto (DEM), o prefeito ACM Neto continua a dizer que não tem pressa; "Março ainda não acabou. Eu quero repetir que não estou com pressa. Não temos ainda um consenso interno. Vou estender ao máximo a conversa até formar um consenso" (Foto: Romulo Faro)
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      Bahia 247  - O clima de indefinição da oposição, que já massacra nitidamente o peemedebista Geddel Vieira Lima, tende a se arrastar um pouco mais. Marcado para 'depois do Carnaval', prazo, agora, é esticado para final de março. Condutor do processo de escolha entre Geddel e o ex-governador Paulo Souto (DEM), o prefeito ACM Neto continua a dizer que não tem pressa.

      Apesar da euforia, democrata demonstra confiança no consenso para lançamento de chapa única e avalia que demora não prejudica o bloco dos opositores ao governo de Jaques Wagner.

      "Março ainda não acabou. Eu quero repetir que não estou com pressa. Não temos ainda um consenso interno. Vou estender ao máximo a conversa até formar um consenso. Não vai ser um dia a mais ou um dia a menos, a essa altura do campeonato, que trará nenhum prejuízo ao processo", diz ACM.

      Presentes à cerimônia de troca de comando da Casa Civil do prefeito ontem, Geddel e Paulo Souto evitaram o assunto em entrevista coletiva. "Não tenho nada a declarar", disse o peemedebista. Souto minimizou a importância do tempo para a decisão. "Quem foi que falou em prazo de dez dias a partir do dia 10? Isso não é questão matemática".

      Já o deputado Lúcio Vieira Lima, vice-líder do PMDB na Câmara, afirma que o tempo pode não ser tão amigo quanto pensa ACM Neto. "O tempo está findando. Não tem mais tempo, sob o risco das oposições enfraquecerem, de ficar aguardando. Não pode demorar ainda. Não pode passar de março". Ele avalia que a oposição não está sabendo aproveitar o tempo.

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