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Sem seguro defeso, pescadores fecham avenida

O protesto fechou os dois sentidos da Avenida Assis Chateaubriand, em Maceió; o seguro defeso, que é repassado pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), e que deveria ter sido pago em dezembro, está atrasado; “Não temos como sobreviver sem este seguro, que é pago no meio e no fim do ano. Somente vamos retomar os trabalhos de pesca no dia 15 de janeiro, quando há liberação", reclamou um dos pescadores; protesto marca mais uma ação dos trabalhadores abandonados pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB); veja vídeo

O protesto fechou os dois sentidos da Avenida Assis Chateaubriand, em Maceió; o seguro defeso, que é repassado pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), e que deveria ter sido pago em dezembro, está atrasado; “Não temos como sobreviver sem este seguro, que é pago no meio e no fim do ano. Somente vamos retomar os trabalhos de pesca no dia 15 de janeiro, quando há liberação", reclamou um dos pescadores; protesto marca mais uma ação dos trabalhadores abandonados pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB); veja vídeo (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Pescadores fecharam, na manhã desta quarta-feira (04), os dois sentidos da Avenida Assis Chateaubriand, quase em frente à Associação Comercial de Maceió, impedindo a passagem de veículos e gerando um grande congestionamento na região. O grupo com cerca de 30 pessoas cobra o pagamento do seguro defeso, que é repassado pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), mas que estaria atrasado.

Os manifestantes alegam que somente liberam a via depois de terem a certeza de que o pagamento de um salário mínimo será feito imediatamente. Para bloquear a pista, eles espalharam pneus e móveis velhos nos dois sentidos e ainda atearam fogo nestes materiais, gerando uma densa nuvem escura. 

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Os condutores estão sendo obrigados a desviar a rota pelo estacionamento de Jaraguá ou trafegar pela Rua Sá e Albuquerque. Militares do 1º Batalhão, do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) e do Gerenciamento de Crises foram acionados para tentar negociar com os manifestantes para que a via fosse liberada.

O pescador Gilvan dos Santos era um dos que estavam protestando nesta manhã. Ele diz que o seguro defeso é a garantia que a classe tem para manter a família durante o período em que a pesca é proibida para respeitar a reprodução das espécies marinhas. 

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"O dinheiro era para ter sido pago pelo INSS desde o fim de dezembro e, até agora, nada. Não temos como sobreviver sem este seguro, que é pago no meio e no fim do ano. Somente vamos retomar os trabalhos de pesca no dia 15 de janeiro, quando há liberação", comentou Gilvan dos Santos.

Ele é um dos seis pescadores conduzidos à sede da Polícia Federal, na semana passada, numa operação do Ibama e do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), que combateu a pesca irregular de camarões. Gilvan informou que foi liberado, mas não está isento de pagar multa de R$ 5 mil devido ao flagrante. 

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Veja o vídeo do protesto:

 

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Com gazetaweb.com

 

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