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      Senador Aloysio deve ser vice na chapa de Aécio

      Com as portas do PSD fechadas, presidenciável tucano Aécio Neves já avisou o ex-presidente FHC e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) da decisão de lançar o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) como vice em sua chapa; senador mineiro sonhava em ter o ex-presidente do BC Henrique Meirelles ao seu lado, mas teve de se contentar com a opção da chapa pura; para tucanos, ele é quem melhor simboliza a aliança política entre São Paulo e Minas; em 2010, fez 11 milhões de votos (30%) para o Senado

      Com as portas do PSD fechadas, presidenciável tucano Aécio Neves já avisou o ex-presidente FHC e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) da decisão de lançar o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) como vice em sua chapa; senador mineiro sonhava em ter o ex-presidente do BC Henrique Meirelles ao seu lado, mas teve de se contentar com a opção da chapa pura; para tucanos, ele é quem melhor simboliza a aliança política entre São Paulo e Minas; em 2010, fez 11 milhões de votos (30%) para o Senado (Foto: Roberta Namour)
      Roberta Namour avatar
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      247 - O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) deverá ser anunciado nesta segunda-feira como o vice da chapa do tucano Aécio Neves à Presidência. O senador mineiro bateu o martelo na noite de ontem, após meses de especulações. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ex-presidente FHC já foram avisados.

      Aécio esperou até o último minuto pelo PSD de Gilberto Kassab, na tentativa de lançar o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles para concorrer ao seu lado.

      Também tentou escapar das pressões do diretório de SP para emplacar o ex-governador José Serra na vaga. Até esse domingo, dizia a aliados ter duas opções: Aloysio Nunes e a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie.

      Mas a escolha parecia óbvia: tucanos concluíram que Aloysio é quem melhor simboliza a aliança política entre São Paulo e Minas. Em 2010, ele fez 11 milhões de votos (30%) para o Senado.

      Aécio guardou o suspense com a intenção de criar novo fato político, após as convenções dos principais adversários, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-governador Eduardo Campos (PSB).

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