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Senador vê 'desemprego galopante' no país

O senador Eduardo Amorim (PSC) criticou o governo federal nesta quarta (1º) por causa do aumento do desemprego no país; para ele, o atual governo fez a opção pelo capital em detrimento do trabalho; “Além das duras medidas do ajuste fiscal que editou contra os direitos dos trabalhadores, são estes que estão novamente mais sofrendo as consequências de todo o imenso catálogo de equívocos”, afirmou; segundo ele, há uma perda global de cerca de 453 mil empregos

O senador Eduardo Amorim (PSC) criticou o governo federal nesta quarta (1º) por causa do aumento do desemprego no país; para ele, o atual governo fez a opção pelo capital em detrimento do trabalho; “Além das duras medidas do ajuste fiscal que editou contra os direitos dos trabalhadores, são estes que estão novamente mais sofrendo as consequências de todo o imenso catálogo de equívocos”, afirmou; segundo ele, há uma perda global de cerca de 453 mil empregos (Foto: Valter Lima)
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247 - O senador Eduardo Amorim (PSC) criticou o governo federal nesta quarta-feira (1º) por causa do aumento do desemprego no país. Para ele, o atual governo fez a opção pelo capital em detrimento do trabalho. “Além das duras medidas do ajuste fiscal que editou contra os direitos dos trabalhadores, são estes que estão novamente mais sofrendo as consequências de todo o imenso catálogo de equívocos”, afirmou.

Segundo o parlamentar, o Ministério do Trabalho e Emprego, divulgou números muito preocupantes em abril, e também em maio, sobre o aumento do desemprego no país. “Há uma perda global de cerca de 453 mil empregos, quase meio milhão, nos últimos 12 meses, dos quais 244 mil acumulados apenas em 2015”, explicou.

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Eduardo disse que o setor que mais desempregou foi novamente o industrial, que sozinho perdeu 91 mil postos em maio, se for levado em consideração em conjunto a indústria de transformação e da construção civil. “Esse montante, por sinal, perfaz quase 80% das perdas totais”, disse.

Já no comércio brasileiro a ocorrência negativa é de quase 33 mil postos a menos. “Esse fato fica ainda mais grave considerando que é no setor de serviços, ao qual o comércio se vincula que residem as maiores esperanças de geração de empregos vindouros”, explicou Eduardo.

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O senador avaliou ainda os números sergipanos e disse que “a situação chega ao nível de alarme”. Segundo ele, o Estado com uma população relativamente pequena perdeu mais de 4 mil postos de trabalho em maio; já em abril, a perda havia sido de 2.039 vagas, ou seja, o desemprego em Sergipe dobrou e a tendência, segundo o senador, é piorar ainda mais.

“O Brasil nunca será um país justo enquanto um quadro tão grande de carências materiais e de déficits cívicos subsistir, em desfavor de um contingente tão expressivo de cidadãos quanto o é o dos meus conterrâneos nordestinos. Com o triste quadro, podemos avaliar a tragédia que o panorama do desemprego galopante vem representando para todos nós”, disse o parlamentar.

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