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Servidores da educação param por 72 horas

Por conta de uma agenda nacional, as escolas da rede básica de educação vão fechar as portas; um documento com demandas da categoria - como implantação do piso salarial, repúdio à contratação de Organizações Sociais (Oss), melhores condições de trabalho e a reivindicação de que sejam chamados os concursados da reserva técnica - será entregue ao secretário Estadual de Educação, Luciano Barbosa

Por conta de uma agenda nacional, as escolas da rede básica de educação vão fechar as portas; um documento com demandas da categoria - como implantação do piso salarial, repúdio à contratação de Organizações Sociais (Oss), melhores condições de trabalho e a reivindicação de que sejam chamados os concursados da reserva técnica - será entregue ao secretário Estadual de Educação, Luciano Barbosa (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - As escolas da rede básica devem fechar as portas pelas próximas 72 horas com a paralisação dos servidores da Educação. O ato faz parte de uma agenda nacional e, no Estado, as lideranças do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteal) vão entregar uma pauta de reivindicações ao secretário Luciano Barbosa (PMDB). 

Segundo a presidente do Sinteal, Consuelo Correia, o documento traz as demandas da categoria, como implantação do piso salarial, repúdio à contratação de Organizações Sociais (Oss), melhores condições de trabalho e a reivindicação de que sejam chamados os concursados da reserva técnica.

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Na rede estadual, os trabalhadores destacam ainda a retomada do programa de formação para funcionários de escola e a manutenção de metas do Plano Estadual de Educação (PEE), vetadas pelo governador Renan Filho. "A pauta traz todas as nossas bandeiras, algumas pendentes desde o ano passado", diz.

Além de protocolar o documento, os professores também realizam um ato no Calçadão do Comércio. Já na terça-feira, o ato acontece na porta do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), na Praça Deodoro, e, na quarta, na cidade de Arapiraca, na antiga praça da Prefeitura Municipal.

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A presidente do Sinteal destaca que a paralisação atinge as escolas das redes estadual e municipal, mas algumas unidades podem abrir a porta por funcionarem com monitores. "A direção convocou esses monitores e, como eles não são do quadro, pode ser que essas escolas funcionem", acrescenta Consuelo. 

Com gazetaweb.com

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