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      Servidores do IFTO em Paraíso aderem à greve nacional

      Professores e técnicos administrativos do campus de Paraíso do Tocantins do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTO) decidiram em assembleia geral realizada nessa quarta-feira, 29, aderir à greve nacional dos servidores federais em educação; com nova adesão, são 184 unidades de ensino paralisadas em 21 estados; no IFTO, além de Paraíso do Tocantins, já deflagraram greve os campi de Araguaína, Dianópolis, de Formoso do Araguaia e a reitoria; entre as reivindicações das categorias está o reajuste salarial de 27,3%, fixação da jornada de 30 horas semanais para os servidores técnicos administrativos e data-base para os servidores federais em educação

      Professores e técnicos administrativos do campus de Paraíso do Tocantins do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTO) decidiram em assembleia geral realizada nessa quarta-feira, 29, aderir à greve nacional dos servidores federais em educação; com nova adesão, são 184 unidades de ensino paralisadas em 21 estados; no IFTO, além de Paraíso do Tocantins, já deflagraram greve os campi de Araguaína, Dianópolis, de Formoso do Araguaia e a reitoria; entre as reivindicações das categorias está o reajuste salarial de 27,3%, fixação da jornada de 30 horas semanais para os servidores técnicos administrativos e data-base para os servidores federais em educação (Foto: Aquiles Lins)
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      Tocantins 247 - Os professores e técnicos administrativos do campus de Paraíso do Tocantins do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTO) decidiram em assembleia geral realizada na quarta-feira, 29, aderir à greve nacional dos servidores federais em educação. Com nova adesão, são 184 unidades de ensino paralisadas em 21 estados.

      No IFTO, além de Paraíso do Tocantins, já deflagraram greve os campi de Araguaína, Dianópolis, de Formoso do Araguaia e a reitoria. Durante a assembleia, foi decidido que o movimento será iniciado na segunda-feira, 3, sem previsão para retorno às atividades.

      Na pauta de reivindicações está o reajuste salarial de 27,3%, fixação da jornada de 30 horas semanais para os servidores técnicos administrativos, defesa do Reconhecimento de Saberes e Competência (RSC) para os técnicos administrativos e servidores aposentados, estabelecimento de data-base para os servidores federais em educação.

      As unidades do IFTO se juntam aos professores e técnicos da Universidade Federal do Tocantins (UFT), em greve desde o dia 28 de maio. Entre as reivindicações dos docentes estão: a melhoria nas condições de trabalho; garantia da autonomia; reestruturação da carreira e valorização salarial de ativos e aposentado; retomada da negociação de acordo assinado com a Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC), em abril de 2014; e reversão dos cortes no orçamento e ampliação de investimento nas instituições.

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