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      Servidores e prefeitura da capital fecham acordo

      A reunião de representantes do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) na prefeitura da capital encaminhou o texto do novo projeto de lei que garante que os servidores não terão perdas salariais; essa era uma das reivindicações da categoria, que está em greve desde 20 de maio; o projeto que tratava do "efeito cascata" foi retirado da Assembleia Legislativa; novo documento dá garantias aos servidores, reposição das perdas com a inflação e avanços no plano de saúde; outros pontos ainda estão em discussão com a prefeitura, como o parcelamento do reajuste salarial, com índice de 8,17%, e o corte no ponto durante os dias de greve

      A reunião de representantes do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) na prefeitura da capital encaminhou o texto do novo projeto de lei que garante que os servidores não terão perdas salariais; essa era uma das reivindicações da categoria, que está em greve desde 20 de maio; o projeto que tratava do "efeito cascata" foi retirado da Assembleia Legislativa; novo documento dá garantias aos servidores, reposição das perdas com a inflação e avanços no plano de saúde; outros pontos ainda estão em discussão com a prefeitura, como o parcelamento do reajuste salarial, com índice de 8,17%, e o corte no ponto durante os dias de greve (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Rio Grande do Sul 247 - A reunião de representantes do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) na prefeitura da capital na manhã desta segunda-feira (1) encaminhou o texto do novo projeto de lei que garante que os servidores não terão perdas salariais. Essa era uma das reivindicações da categoria, que está em greve desde 20 de maio. O projeto que tratava do "efeito cascata" foi retirado da Assembleia Legislativa.

      O documento previa que se transformassem em abono os benefícios acumulados, incidência de gratificações e vantagens umas sobre as outras, considerada irregular desde 1998. O novo documento dá garantias aos servidores, reposição das perdas com a inflação e avanços no plano de saúde.

      "Finalizamos o que tinha para ser discutido nesse projeto conjunto. Agora a Procuradoria Geral do Município vai revisar a redação do projeto de lei, disse que deve demorar uns dois dias, nos devolve e a gente avalia se continua coforme o que foi acordado", afirmou Raul Giacobone, um dos diretores do Simpa. As informações são do G1.

      Outros pontos ainda estão em discussão com a prefeitura, como o parcelamento do reajuste salarial, com índice de 8,17%, e o corte no ponto durante os dias de greve. Isso porque o vice-prefeito Sebastião Melo cancelou a reunião que trataria desses assuntos na tarde desta segunda-feira (1). De acordo com o prefeito, o motivo do cancelamento foi o bloqueio feito pelos servidores na Rua Siqueira Campos, nas proximidades do prédio da prefeitura.

      O sindicato da categoria terá uma nova assembleia nesta terça-feira (2) para deliberar sobre os rumos da greve.

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