Servidores pressionam o governo por pagamento
Servidores públicos estaduais fizeram um protesto na Praça dos Girassóis e a entrada dos demais órgãos públicos do governo do Estado em Palmas e nas principais cidades do interior; a categoria pede o pagamento imediato dos retroativos da data-base 2015, bem como a implantação do índice referente à data-base 2016; é mais uma mobilização coordenada pelo Movimento de União dos Servidores Públicos Civis e Militares do Estado do Tocantins (Musme) e que atualmente conta com a participação de 39 entidades classistas entre sindicatos, associações, confederação, federações, centrais sindicais e associações de militares
Tocantins 247- Servidores públicos estaduais fizeram um protesto, nesta segunda-feira (20), na Praça dos Girassóis e a entrada dos demais órgãos públicos do governo do Estado em Palmas e nas principais cidades do interior. A categoria pede o pagamento imediato dos retroativos da data-base 2015, bem como a implantação do índice referente à data-base 2016. É mais uma mobilização coordenada pelo Movimento de União dos Servidores Públicos Civis e Militares do Estado do Tocantins (Musme) e que atualmente conta com a participação de 39 entidades classistas entre sindicatos, associações, confederação, federações, centrais sindicais e associações de militares.
Para as entidades, sem a data-base, toda a economia tocantinense é prejudicada "porque são 34 mil pessoas que estão tendo seu poder de compra drasticamente reduzido". "Imagine isso levando em consideração que cada servidor tem sua família, seus compromissos no comércio local! É um grande prejuízo! O governo precisa entender isso e vir negociar conosco”, afirma nota do movimento.
As entidades sindicais também ressaltam que a deflagração de greve é o último recurso que será utilizado pela categoria para que a reivindicação seja atendida. “Nós sabemos que uma greve geral vai trazer inúmeros prejuízos, principalmente, para a população que precisa dos serviços prestados pela administração pública. Por isso, o Musme-TO trabalha com um calendário de ações e ao mesmo tempo, busca o caminho da negociação e do diálogo. Estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance”, diz a nota.
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