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    Silvio: "se Márcio e Rogério desistirem, volto a ser candidato"

    Em entrevista ao jornalista Joedson Telles, o secretário da Casa Civil, Silvio Santos, diz que "acha fundamental a unidade do campo majoritário do PT para a disputa do processo de eleições diretas"; ele acredita que manter as candidaturas dos deputados federais Márcio Macêdo e Rogério Carvalho pode dividir o partido; "minha volta só acontecerá se Márcio e Rogério entenderem que meu nome é capaz de unificar e fazer a transição como sugere Déda. Portanto, esse convencimento não passa pelo meu apelo, mas sim, pelo apelo do governador Marcelo Déda”, disse

    Silvio: "se Márcio e Rogério desistirem, volto a ser candidato"

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    Sergipe 247 – O secretário de Estado da Casa Civil, Silvio Santos, afirmou, em entrevista ao jornalista Joedson Telles, que só se dispõe a disputar a presidência do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores se os deputados federais Márcio Macêdo e Rogério Carvalho (ambos da corrente Articulação Unidade na Luta/Construindo Um Novo Brasil) desistirem da disputa e o apoiarem.

    “A minha volta só acontecerá se Márcio e Rogério entenderem que meu nome é capaz de unificar e fazer a transição como sugere Déda. Portanto, esse convencimento não passa pelo meu apelo, mas sim, pelo apelo do governador Marcelo Déda”, afirmou. Silvio chegou a lançar sua candidatura a presidente do PT em julho, mas desistiu dela no mês seguinte, para tentar construir a unidade com Rogério, presidente interino da sigla.

    Pelo Twitter, Déda fez as seguintes observações ontem: “Preocupa-me a disputa das prévias do PT em Sergipe. Radicalizações podem afetar a unidade necessária para hoje e para 2014. Ainda acredito que no campo da antiga Articulação a melhor saída é um presidente de transição, capaz de garantir o diálogo: Sílvio Santos”.

    Para Silvio, o desgaste temido por Déda tem procedência. “Acho fundamental a unidade do chamado campo majoritário do PT para a disputa do PED. Temo que aconteça uma disputa que nos fragilize. Que nos divida. Já vivemos algo parecido num passado recente, no início dos anos 90, que nos dividiu e não foi bom para o PT. Um bloco apontava numa direção, o outro não se sentia representado e apontava para o outro lado. Isso não é bom para ninguém. Não estou dizendo que isso vai acontecer agora numa disputa entre Márcio e Rogério. Mas, que teremos uma disputa acirrada com uma forte dose de nitroglicerina, me parece que sim. Se pudermos não correr esse risco…”, ponderou.

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