Sindicato quer proibir celular nas salas de aula
Diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL), Olavo Lins e Murilo Firmino, apresentaram ao deputado Ronaldo Medeiros (PT) uma proposta de projeto de lei que tem como objetivo regular o uso de aparelhos eletrônicos dentro das salas de aula das redes púbica e privada do Estado de Alagoas; iniciativa da proposta visa combater um problema enfrentado pelos professores atualmente: as conversas paralelas por meio do WhatsApp e outras redes sociais
GazetaWeb - Os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL), Olavo Lins e Murilo Firmino, apresentaram ao deputado Ronaldo Medeiros (PT), nesta sexta-feira (19), uma proposta de projeto de lei que tem como objetivo regular o uso de aparelhos eletrônicos dentro das salas de aula das redes púbica e privada do Estado de Alagoas. A iniciativa da proposta visa combater um grande problema enfrentado pelos professores atualmente: as conversas paralelas por meio do WhatsApp e outras tecnologias.
Após conquistar popularidade entre crianças, jovens, adultos e até idosos, o aplicativo se transformou em um 'vírus', principalmente para os estudantes, que, de forma descuidada, utilizam a ferramenta sem limites. De acordo com os representantes do sindicato, isso vem gerando problemas no acompanhamento das aulas, fazendo com que muitos professores deixem de ter a atenção dos alunos na hora de lecionar.
"Isso já virou um grave problema. A maioria dos alunos não consegue se concentrar nas aulas, pois, a cada minuto, eles estão nos celulares. Isso prejudica os professores de qualquer rede de ensino", disse o professor e dirigente do Sinpro-AL, Murilo Firmino, acrescentando que o projeto pretende somente proibir o uso dos celulares nos horários de aula.
No último dia 3 de dezembro, por meio do vereador Wilson Júnior (PDT), o Sinpro-AL conseguiu fazer com que o Projeto de Lei passasse a tramitar na Câmara Municipal. Para o presidente do Sindicato, Fernando Firmino, resta apenas ampliar a lei para a esfera estadual.
"Agora é aguardar e acompanhar o andamento dos processos. Espero que seja aprovado, pois, não podemos deixar que os avanços tecnológicos venham a prejudicar o desempenho dos nossos alunos", finalizou Fernando Firmino.
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