Skaf defende Doria em troca de apoio ao governo de SP
De olho nas eleições para o governo de São Paulo em 2018, Paulo Skaf, presidente da Fiesp, defende uma aliança com João Doria para a Presiência; em entrevista, Skaf comentou sobre uma possível união de PMDB e PSDB para disputar a Presidência e o governo de São Paulo, em que o PMDB apoiaria Doria à Presidência e, em troca, o PSDB deixaria de lançar candidato próprio no Estado para participar da chapa de Skaf; "Essa visão não é minha ou do Doria, mas das pessoas que acreditam nisso. Hoje é uma discussão", desconversa
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247 - Reeleito para o quarto mandato à frente da Fiesp, entidade que comanda há 13 anos, Paulo Skaf (PMDB) esquiva-se das críticas de falta de alternância de poder e de transparência. Em entrevista ao Valor, Skaf afirmou que a Fiesp é uma entidade privada e que "não cabe fazer a sua gestão discutindo publicamente".
Skaf criticou a criação da TLP e a tentativa acabar com as desonerações da folha de pagamento, medidas do governo Temer, do qual é aliado. Para Skaf, Temer errou ao concordar com o reajuste dos servidores. O pemedebista, no entanto, poupa Temer de críticas em relação às denúncias de corrupção. Disse, também, que o presidente não fez nada de irregular ao gastar R$ 4 bilhões com a liberação de emendas para deputados.
Sobre 2018, Skaf, que se identifica como liberal, comentou sobre uma possível união de PMDB e PSDB para disputar a Presidência e o governo de São Paulo, em que o PMDB apoiaria Doria à Presidência e, em troca, o PSDB deixaria de lançar candidato próprio no Estado para participar da chapa de Skaf. "Essa visão não é minha ou do Doria, mas das pessoas que acreditam nisso. Hoje é uma discussão".
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