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Skaf diz que é preciso atacar taxa de juros ao tomador final, e não só Selic

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) cobrou do Banco Central medidas para redução dos juros ao tomador final, e não apenas da Selic; "As altas taxas para o tomador final retiram poder de compra das famílias, inibem o investimento e a geração de emprego por parte das empresas e dificultam a retomada do crescimento", diz a Fiesp em nota assinada por seu presidente, Paulo Skaf

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) cobrou do Banco Central medidas para redução dos juros ao tomador final, e não apenas da Selic; "As altas taxas para o tomador final retiram poder de compra das famílias, inibem o investimento e a geração de emprego por parte das empresas e dificultam a retomada do crescimento", diz a Fiesp em nota assinada por seu presidente, Paulo Skaf (Foto: Leonardo Lucena)
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Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) cobrou nesta quarta-feira (7) do Banco Central medidas para redução dos juros ao tomador final, e não apenas da taxa básica de juros da economia (Selic).

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Em nota divulgada após o anúncio da queda da Selic para 6,75%, a Fiesp afirma que taxa Selic no menor valor já registrado "adianta muito pouco, porque os juros para o tomador final no Brasil ainda estão entre os maiores do mundo".

"As altas taxas para o tomador final retiram poder de compra das famílias, inibem o investimento e a geração de emprego por parte das empresas e dificultam a retomada do crescimento. O Banco Central precisa deixar de só fazer ameaças ao sistema bancário. Tem que tomar ações incisivas para reduzir a taxa de juros ao tomador final", diz a Fiesp em nota assinada por seu presidente, Paulo Skaf.

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Pela 11ª vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu hoje a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, de 7% ao ano para 6,75% ao ano. Com a redução de hoje, a Selic continua no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986.

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