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Sobe o preço das tarifas de ônibus no Grande Recife

 Após reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano, no Centro de Convenções, em Olinda, no Grande Recife, foram decididos as novas tarifas de ônibus no Recife e na região metropolitana (RMR); o anel "A" passa dos atuais R$ 2,45 para R$ 2,80, e o "B" de R$ 3,45 para R$ 3,83; o valor do anel "B" deve ser arredondado para facilitar o troco

 Após reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano, no Centro de Convenções, em Olinda, no Grande Recife, foram decididos as novas tarifas de ônibus no Recife e na região metropolitana (RMR); o anel "A" passa dos atuais R$ 2,45 para R$ 2,80, e o "B" de R$ 3,45 para R$ 3,83; o valor do anel "B" deve ser arredondado para facilitar o troco (Foto: Leonardo Lucena)

Pernambuco 247 - Após reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano, no Centro de Convenções, em Olinda, no Grande Recife, foram decididos na manhã desta segunda-feira (18) as novas tarifas de ônibus no Recife e na região metropolitana (RMR). O anel "A" passa dos atuais R$ 2,45 para R$ 2,80, e o "B" de R$ 3,45 para R$ 3,83. O valor do anel "B" deve ser arredondado para facilitar o troco.

O sindicato que representa as empresas de ônibus, o Urbana-PE, havia pedido um reajuste de 32% em cima dos preços atuais. O anel "A", que passaria dos atuais R$ 2,45 para R$ 3,25. O anel "B" passaria de R$ 3,35 para R$ 4,40.

Mas o Grande Consórcio de Transporte e o governo estadual apresentaram a proposta de aumente de 14,32%, acima do IPCA (10,45%) e da inflação acumulada em torno de 10%.

Protesto

A reunião aconteceu sob manifestação da Frente de Luta pelo Transporte Público. O grupo informou que pretende pedir vistas de 30 dias do processo que trata do reajuste das passagens no transporte coletivo. A iniciativa tem como objetivo pedir a abertura das contas das empresas de ônibus e do Grande Recife Consórcio de Transporte para que sejam evidenciadas as justificativas do reajuste. 

Se o pedido for aceito, o aumento no valor das passagens será suspenso por, pelo menos, 30 dias. Em caso de negativa do secretário André de Paula, presidente do CSTM, a Frente judicializará a questão.