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Solla cobra a Imbassahy explicação sobre corrupção no metrô de Salvador

Em plena visita às obras do metrô de Salvador, nesta quinta-feira, o ministro da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy (PSDB), foi cobrado pelo deputado Jorge Solla (PT-BA) a dar explicações sobre os bilhetes apreendidos pela Polícia Federal na mesa do executivo Saulo Tadeu Vasconcelos, da Camargo Corrêa, em que há detalhes da estratégia montada pelos membros do Consórcio Metrosal para fraudar a licitação do Metrô de Salvador, citando o nome de Imbassahy no esquema, como então prefeito da capital baiana; "É uma ofensa ao povo de Salvador, depois de tanto mal que fez, querer agora pisar no metrô que ele tanto prejudicou", criticou Solla

Em plena visita às obras do metrô de Salvador, nesta quinta-feira, o ministro da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy (PSDB), foi cobrado pelo deputado Jorge Solla (PT-BA) a dar explicações sobre os bilhetes apreendidos pela Polícia Federal na mesa do executivo Saulo Tadeu Vasconcelos, da Camargo Corrêa, em que há detalhes da estratégia montada pelos membros do Consórcio Metrosal para fraudar a licitação do Metrô de Salvador, citando o nome de Imbassahy no esquema, como então prefeito da capital baiana; "É uma ofensa ao povo de Salvador, depois de tanto mal que fez, querer agora pisar no metrô que ele tanto prejudicou", criticou Solla (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Em plena visita às obras do metrô de Salvador, nesta quinta-feira (9), o ministro da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy (PSDB), foi cobrado pelo deputado federal Jorge Solla (PT-BA) a dar explicações sobre os bilhetes apreendidos pela Polícia Federal na mesa do executivo Saulo Tadeu Vasconcelos, da Camargo Corrêa, em que há detalhes da estratégia montada pelos membros do Consórcio Metrosal para fraudar a licitação do Metrô de Salvador, citando o nome de Imbassahy no esquema, como então prefeito da capital baiana.

As provas constam na denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra sete executivos do consórcio, que corre em sigilo na Justiça Federal. No documento, os procuradores Vladimir Aras, Andréa Leão e André Luiz Neves constatam quem o caderno de anotações “não deixa dúvidas quanto à utilização de expedientes espúrios” para a fraude e cita reuniões e acertos com agentes públicos, como o ex-prefeito Imbassahy e o ex-secretário Ivan Barbosa, bem como um “padrinho” de nome não revelado.

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“É uma ofensa ao povo de Salvador, depois de tanto mal que fez, querer agora pisar no metrô que ele tanto prejudicou ao, segundo apontam os indícios colhidos pelo MPF, participar do conluio que permitiu um sobrepreço de R$ 1 bilhão e um atraso de uma década. Depois que o governo do Estado destrava a obra de maneira honesta e competente, ele deveria se sentir envergonhado de agora voltar para querer aparecer”, criticou Solla.

As anotações de Vasconcelos citam reuniões entre o ex-presidente da Odebrecht, Renato José Baiardi, com o então prefeito Imbassahy para acertar detalhes do esquema que beneficiou o cartel de empreiteiras. “Agora fica claro porque, na CPI da Petrobrás eu apresentei três requerimentos convocando o Saulo Tadeu Vasconcelos e Imbassahy, como vice-presidente da CPI, trabalhou para engavetar todos e impedir e investigação”, disse Solla.

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Na denúncia, os procuradores solicitaram o acesso a documentos da Prefeitura de Salvador para prosseguir na apuração das responsabilidades dos agentes políticos, mas investigação sobre o pagamento de propina e posterior indiciamento dos envolvidos, todavia, foi arquivada após a anulação da Operação Castelo de Areia. A expectativa é de que agora estes crimes sejam relatados no recall da delação da Camargo Corrêa, no âmbito da Operação Lava-Jato.

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