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      STF nega habeas corpus a envolvido em corrupção na Fifa

      O Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido de habeas corpus para soltar o argentino naturalizado brasileiro José Margulies, mais conhecido com José Lazaro, que é investigado por suspeita de envolvimento em denúncias de corrupção na Fifa; de acordo com a Justiça norte-americana, Margulies era responsável por intermediar contratos da Conmebol junto a emissoras de televisão e de empresas de marketing esportivo; pedido de habeas corpus foi recusado pelo ministro Gilmar Mendes

      O Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido de habeas corpus para soltar o argentino naturalizado brasileiro José Margulies, mais conhecido com José Lazaro, que é investigado por suspeita de envolvimento em denúncias de corrupção na Fifa; de acordo com a Justiça norte-americana, Margulies era responsável por intermediar contratos da Conmebol junto a emissoras de televisão e de empresas de marketing esportivo; pedido de habeas corpus foi recusado pelo ministro Gilmar Mendes (Foto: Paulo Emílio)
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      247 - O Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido de habeas corpus para soltar o argentino naturalizado brasileiro José Margulies, mais conhecido com José Lazaro, que é investigado por suspeita de envolvimento em denúncias de corrupção na Fifa. De acordo com a Justiça norte-americana, Margulies era responsável por intermediar contratos da Conmebol junto a emissoras de televisão e de empresas de marketing esportivo. O pedido de habeas corpus foi recusado pelo ministro do STF Gilmar Mendes.

      Margulies é apontado pela Justiça dos EUA como sendo proprietário de diversas empresas de transmissão de eventos esportivos e ligadoa J.Hawila, na empresa Traffic, que é investigada por participar do escândalo de corrupção no futebol. Margulies foi preso no mesmo dia em que diversos dirigentes da Fifa, incluindo o ex-presidente da CBF, Jposé Maria Marin, foram presos na Suíça.

      Já a defesa de Marin, ingressou com um recurso para que o cartola aguardasse em liberdade condicional o processo de extradição para os EUA, podendo ficar detido em um hospital sob a alegação de problemas de saúde, além do oferecimento de garantias financeiras. A Justiça suíça ainda avalia a situação.

       

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