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STF pede parecer da PGR sobre cartel do metrô

Ministro Marco Aurélio Mello, relator da ação no Supremo Tribunal Federal, determinou que o nome completo dos investigados, antes identificados pelas iniciais, conste da lista de consulta processual da corte; após parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Marco Aurélio poderá determinar que a parte da investigação que envolve pessoas sem foro privilegiado retorne à Justiça Federal em São Paulo, o que não aconteceu com a AP 470; entre os tucanos citados na denúncia estão o senador Aloysio Nunes e os secretários do governo Alckmin José Aníbal e Edson Aparecido

Ministro Marco Aurélio Mello, relator da ação no Supremo Tribunal Federal, determinou que o nome completo dos investigados, antes identificados pelas iniciais, conste da lista de consulta processual da corte; após parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Marco Aurélio poderá determinar que a parte da investigação que envolve pessoas sem foro privilegiado retorne à Justiça Federal em São Paulo, o que não aconteceu com a AP 470; entre os tucanos citados na denúncia estão o senador Aloysio Nunes e os secretários do governo Alckmin José Aníbal e Edson Aparecido (Foto: Gisele Federicce)
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André Richter
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, pediu à Procuradoria Geral da República (PGR) parecer sobre o inquérito do suposto esquema de formação de cartel em licitações do sistema de trens e metrô de São Paulo.

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Ele determinou que o nome completo dos investigados conste da lista de consulta processual do STF. Antes da decisão do ministro, o processo era identificado pelas iniciais dos envolvidos. A decisão foi assinada no dia 20 de dezembro.

Após parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ministro poderá determinar que a parte da investigação que envolve pessoas sem foro privilegiado retorne à Justiça Federal em São Paulo. Se isso ocorrer, somente parlamentares citados no processo responderão ao processo no Supremo.

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No dia 12 de dezembro, a investigação foi enviada pela Justiça Federal ao STF, e a relatoria ficou com a ministra Rosa Weber. A ministra rejeitou o processo, que foi enviado a Marco Aurélio devido a um pedido de acesso à investigação encaminhado anteriormente ao ministro.

O inquérito chegou ao Supremo por causa da inclusão do nome do deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP). Como o parlamentar tem foro privilegiado, as acusações só podem ser analisadas pelo STF. Além de Jardim, pelo menos nove envolvidos são investigados, entre eles três secretários do estado de São Paulo.

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No processo, são apurados os crimes de corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. As investigações indicam que as empresas que concorriam nas licitações do transporte público paulista combinavam os preços, formando um cartel para elevar os valores cobrados, com a anuência de agentes públicos.

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