Substituto de Jucá no Planejamento é do TO
O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Henrique de Oliveira, é tocantinense, natural de Araguaína. Ele já recebeu votos de aplausos na Assembleia Legislativa por apoio a projetos do governo federal no Estado, como a construção da ponte sobre o rio Tocantins em Porto Nacional; Dyogo Henrique Oliveira é alvo da Operação Zelotes, que apura suposto esquema de compra de Medidas Provisória; a assessoria do ministério negou que ele tenha sido investigado
Tocantins 247 - O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Henrique de Oliveira, é tocantinense, natural de Araguaína. Ele já recebeu votos de aplausos na Assembleia Legislativa por apoio a projetos do governo federal no Estado, como a construção da ponte sobre o rio Tocantins em Porto Nacional, conforme relato do Cleber Toledo.
Dyogo Henrique Oliveira é alvo da Operação Zelotes, que apura suposto esquema de compra de Medidas Provisória. Segundo matéria publicada no G1, na semana passada, ele foi apontado pelos investigadores como um dos possíveis contatos que réus da Zelotes tinham no governo para negociar textos de medidas provisórias, conforme o ofício do delegado Marlon Cajado.
Em depoimento à Justiça Federal, no qual falou como testemunha, Oliveira admitiu ter recebido o lobista Mauro Marcondes, um dos réus da Zelotes, para discutir o teor de MPs citadas na denúncia. No entanto, frisou que as propostas tiveram "trâmite normal dentro do Ministério da Fazenda".
Veja a nota da assessoria do ministério do Planejamento enviada ao G1:
Em resposta à matéria ‘Secretário da Fazenda investigado na Zelotes vai para o Planejamento’, publicada pelo site do G1, o Ministério do Planejamento solicita correção nas informações. Não é verdade afirmar que Dyogo Oliveira foi investigado da Operação Zelotes, tendo em vista que ele sequer foi indiciado. O que se deve dizer sobre o secretário é que ele colaborou com as autoridades policiais, por ter ocupado, à época dos fatos, os cargos de secretário adjunto de Política Econômica (2008-2010), secretário-executivo adjunto (2011-2013) do Ministério da Fazenda. Além disso, deve-se ressaltar que o secretário é servidor concursado e qualificado para o cargo que ocupa e que teve seu desenvolvimento profissional calcado exclusivamente na sua competência e capacidade técnica.
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