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Suplente de Maluf pode tomar posse ainda nesta terça

O suplente de deputado federal Junji Abe (PSD-SP) confirmou nesta terça (20) que vai assumir a vaga de Paulo Maluf,  afastado na segunda (19) de seu mandato como parlamentar pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); desde dezembro, Maluf está preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília, depois de ter sido condenado a cumprir pena de sete anos e nove meses pelo crime de lavagem de dinheiro

Deputado Paulo Maluf é escoltado pela Polícia Federal na saída de Instituto Médico Legal, em São Paulo 20/12/2017. REUTERS/Leonardo Benassatto (Foto: Charles Nisz)
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Agência Brasil - O suplente de deputado federal Junji Abe (PSD-SP) confirmou nesta terça (20) que vai assumir a vaga de Paulo Maluf,  afastado ontem (19) de seu mandato como parlamentar pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Desde dezembro, Maluf está preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília, depois de ter sido condenado a cumprir pena de sete anos e nove meses pelo crime de lavagem de dinheiro.

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O suplente de Maluf, Junji Abe, deve tomar posse ainda nesta terça-feira (20), na Secretaria da Mesa Diretora da Câmara. Ele está na vida pública desde 1972. Foi prefeito de Mogi das Cruzes (SP) por duas vezes, vereador, deputado estadual e deputado federal.

Antes da posse, Junji, segundo sua assessoria de imprensa, convocou para hoje uma entrevista coletiva no início da tarde em sua cidade para formalizar a decisão de assumir a vaga de Maluf e se defender a respeito de processos a que responde na Justiça por improbidade e corrupção.

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Ainda segundo a sua assessoria, Junji não tem condenação transitada em julgado e nenhum dos processos contém provas periciais.

Ele sofreu uma condenação em segunda instância por contratação de procurador jurídico para a prefeitura de Mogi das Cruzes. No entanto, o caso foi descaracterizado como violação à Lei da Ficha Limpa pelo Tribunal Superior Eleitoral e como motivo passível de perda de direitos políticos, o que permitiu que ele concorresse às eleições de 2014. Junji perdeu a eleição e se tornou suplente da coligação PMDB-PROS-PP-PSD

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