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      Suspeito de assassinato em AL é preso na Venezuela

      Genilson Ferreira Silva, de 39 anos, suspeito de matar a operadora de caixa de um supermercado, Claudinete Catum, no município de Penedo, em fevereiro deste ano, foi preso na Venezuela por equipes da Polícia Federal; 4º Vara Criminal e a Polícia Federal trabalham nos trâmites burocráticos para que Genilson seja deportado para o Brasil e encaminhado para Alagoas

      Genilson Ferreira Silva, de 39 anos, suspeito de matar a operadora de caixa de um supermercado, Claudinete Catum, no município de Penedo, em fevereiro deste ano, foi preso na Venezuela por equipes da Polícia Federal; 4º Vara Criminal e a Polícia Federal trabalham nos trâmites burocráticos para que Genilson seja deportado para o Brasil e encaminhado para Alagoas (Foto: Voney Malta)
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      Alagoas 247 - O delegado Regional de Penedo, Guilherme Martim Iusten, informou, na tarde desta quinta-feira (9), que Genilson Ferreira Silva, de 39 anos, suspeito de matar a operadora de caixa de um supermercado, Claudinete Catum, no município de Penedo, no dia 23 de fevereiro deste ano, foi preso na Venezuela por equipes da Polícia Federal.

      De acordo com a polícia, Genilson foi detido na região de fronteira pela Polícia Federal daquele país. Contra ele, existe um mandado de prisão preventiva emitido pelo juíz da 4º Vara Criminal de Penedo, atendendo a uma representação formulada pela Polícia Civil, após investigações.

      "Após o crime, Genilson fugiu em um ônibus para o estado de São Paulo e nós mantivemos contato com a polícia paulista, que tentou efetuar a prisão, mas ele a todo tempo mudava de esconderijo", disse Guilherme Iustem.

      Agora estão sendo realizados os procedimentos de trâmite em conjunto com a 4º Vara Criminal e a Polícia Federal para que Genilson seja deportado para o Brasil e trazido a Penedo, para que possa responder pelo crime que cometeu.

      No momento do crime, a Polícia Civil de Alagoas, por meio da delegacia regional de Penedo, esclareceu o homicídio em menos de 48 horas. "Por meio das investigações, descobrimos que antes dele cometer o assassinato, esteve no supermercado outras duas vezes procurando Claudinete e não a encontrou", concluiu Guilherme Iusten.

      Com gazetaweb.com

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