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      Tarifa de energia mais barata nas residências

      Consumidores residenciais atendidos pela Celg vão ter redução de 0,98% na conta de luz. Em compensação, indústrias abastecidas pela companhia sofrem aumento de 10% no preço da energia. Distribuidora atende 2,5 milhões de unidades consumidoras localizadas em 237 municípios de Goiás. Aneel aprovou também reajuste de 9,75% para os consumidores residenciais atendidos pela Companhia Hidroelétrica São Patrício. Para as indústrias, o aumento será 11,22%, também a partir de quinta-feira (12)

      Consumidores residenciais atendidos pela Celg vão ter redução de 0,98% na conta de luz. Em compensação, indústrias abastecidas pela companhia sofrem aumento de 10% no preço da energia. Distribuidora atende 2,5 milhões de unidades consumidoras localizadas em 237 municípios de Goiás. Aneel aprovou também reajuste de 9,75% para os consumidores residenciais atendidos pela Companhia Hidroelétrica São Patrício. Para as indústrias, o aumento será 11,22%, também a partir de quinta-feira (12) (Foto: Realle Palazzo-Martini)
      Realle Palazzo-Martini avatar
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      Agência Brasil_ Os consumidores residenciais atendidos pela concessionária de energia Celg Distribuição pagarão 0,98% a menos pela conta de luz a partir da próxima quinta-feira (12).

      O índice da revisão tarifária periódica da empresa foi definido nesta quinta-feira pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As indústrias atendidas pela Celg terão aumento de 10% no preço da energia. A distribuidora atende 2,5 milhões de unidades consumidoras localizadas em 237 municípios de Goiás.

      A Aneel aprovou também reajuste de 9,75% para os consumidores residenciais atendidos pela Companhia Hidroelétrica São Patrício. Para as indústrias, o aumento será 11,22%, também a partir de quinta-feira (12). A distribuidora atende 32 mil unidades consumidoras localizadas em nove municípios de Goiás.

      Os processos de revisão e reajuste tarifário aplicados pela Aneel são diferentes. A revisão das tarifas é feita, em média, a cada quatro anos, de acordo com o contrato de concessão de cada empresa, e tem como objetivo analisar o equilíbrio econômico-financeiro da concessão.

      Por isso, pode haver aumento ou redução da tarifa. O reajuste é anual e é calculado de acordo com a variação de custos que a empresa teve no decorrer do período. Quando a distribuidora passa pelo processo de revisão tarifária, não se aplica o reajuste anual previsto nos contratos.

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