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      Tarja Preta: negada liberdade a prefeitos

      Desembargador responsável pelas ações que envolvem a operação indeferiu na quinta-feira (17) o pedido de revogação da prisão temporária dos gestores municipais recolhidos no Núcleo de Custódia do Estado, por entender que ainda persistem motivos para sua manutenção; deferiu, porém, a revogação do decreto de prisão temporária de outras oito pessoas detidas; a Operação Tarja Preta cumpriu 37 mandados de prisão temporária, 28 de condução coercitiva e 48 de busca e apreensão por supostas irregularidades em licitações e em contratos para fornecimento de remédios e materiais hospitalares envolvendo 19 municípios de Goiás

      Desembargador responsável pelas ações que envolvem a operação indeferiu na quinta-feira (17) o pedido de revogação da prisão temporária dos gestores municipais recolhidos no Núcleo de Custódia do Estado, por entender que ainda persistem motivos para sua manutenção; deferiu, porém, a revogação do decreto de prisão temporária de outras oito pessoas detidas; a Operação Tarja Preta cumpriu 37 mandados de prisão temporária, 28 de condução coercitiva e 48 de busca e apreensão por supostas irregularidades em licitações e em contratos para fornecimento de remédios e materiais hospitalares envolvendo 19 municípios de Goiás (Foto: Realle Palazzo-Martini)
      Realle Palazzo-Martini avatar
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      MP-GO_ O desembargador responsável no Tribunal de Justiça pelas ações que envolvem a Operação Tarja Preta, desencadeada pelo Ministério Público, indeferiu nesta quinta-feira (17) o pedido de revogação da prisão temporária dos prefeitos e secretários municipais recolhidos no Núcleo de Custódia do Estado, por entender que ainda persistem motivos para sua manutenção.

      O mesmo desembargador, após pedido do Ministério Público, deferiu a revogação do decreto de prisão temporária de outras oito pessoas detidas na mesma operação. Segundo os promotores que coordenam o caso, foram colhidas as declarações destes envolvidos e, pelo fato deles não exercerem cargos que a princípio pudessem influenciar na colheita de provas de outras testemunhas ou investigados, não havia por que continuarem detidos.Os promotores analisam agora os próximos passos da investigação.

      Na Operação Tarja Preta, de terça-feira, foram cumpridos 37 mandados de prisão temporária, 28 de condução coercitiva e 48 de busca e apreensão. A investigação do MP-GO apurou irregularidades em licitações e em contratos para fornecimento de remédios e materiais hospitalares envolvendo 19 municípios de Goiás.

      O cumprimento das decisões judiciais mobilizou a Procuradoria-Geral de Justiça, a Procuradoria de Justiça Especializada na Promoção de Ação Penal contra Prefeito Municipal, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e o Centro de Segurança Institucional e Inteligência (CSI) do MP-GO, além do Gaeco do MP mato-grossense e as Polícias Militares de Goiás e de Mato Grosso.

      Ao todo, estiveram envolvidos na operação 70 promotores de Justiça, que atuaram de forma integrada nos municípios onde foram cumpridos os mandados e onde houve tomada de depoimentos. Deram apoio à ofensiva 386 policiais militares. (Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)

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