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      Tarso Genro e Olívio Dutra lançam campanha no RS

      Com o slogan “Compartilhe crescimento, compartilhe igualdade”, campanhas dos candidatos da “Unidade Popular pelo Rio Grande”, que integra as siglas PT, PCdoB, PTB, PR, PTC, PPL e PROS, foram lançadas; “Não fizemos milagres, apenas trabalhamos com a valorização dos servidores, com a atração de investimentos, do governo federal e internacionais, com a inversão de prioridades, e com a participação popular”, disse o governador 

      Com o slogan “Compartilhe crescimento, compartilhe igualdade”, campanhas dos candidatos da “Unidade Popular pelo Rio Grande”, que integra as siglas PT, PCdoB, PTB, PR, PTC, PPL e PROS, foram lançadas; “Não fizemos milagres, apenas trabalhamos com a valorização dos servidores, com a atração de investimentos, do governo federal e internacionais, com a inversão de prioridades, e com a participação popular”, disse o governador  (Foto: Roberta Namour)
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      Matheus Piovesan
      Sul 21 - Usando referências atribuídas às redes sociais e o slogan “Compartilhe crescimento, compartilhe igualdade”, as campanhas de Tarso Genro e Olívio Dutra ao governo estadual e ao Senado foram lançadas neste domingo, 6, em Porto Alegre. Centenas de militantes participaram de uma plenária, realizada no 35 CTG, que deu o pontapé oficial para a disputa eleitoral dos candidatos da “Unidade Popular pelo Rio Grande”, que integra as siglas PT, PCdoB, PTB, PR, PTC, PPL e PROS.

      Antes de Tarso segurar o microfone, um grito de guerra reverberou no local do evento: “1, 2, 3, 4, 5, mil, é Tarso no Rio Grande e a Dilma no Brasil”. Muito aplaudido, o candidato à reeleição trouxe um discurso comparativo, no qual citava as mudanças ocorridas nos últimos quatro anos no Estado e propunha continuar o projeto de estreita relação com o governo federal. “Não fizemos milagres, apenas trabalhamos com a valorização dos servidores, com a atração de investimentos, do governo federal e internacionais, com a inversão de prioridades, e com a participação popular”, explicou. Ao final do discurso, Tarso fez sinal de positivo com o dedo polegar, explicando que este é um símbolo da campanha – também numa referência ao botão “curtir” do Facebook.

      Aproveitando o período de Copa do Mundo no Brasil, a candidata a vice-governadora Abgail Pereira (PCdoB) fez um inflamado discurso com a temática do futebol. “Como o Brasil na Copa, já temos o nosso time, a nossa tática está redondinha e a bola é nossa. Estamos ansiosos para entrar em campo. É vencer ou vencer”, bradou.

      Sob o coro de “Oooh, oooh, o Olívio voltou”, o candidato ao Senado Federal pelo PT, Olívio Dutra, discursou para os militantes que lotaram o salão do Centro de Tradições Gaúchas “na primeira tropeada na capital chucra do Rio Grande”, segundo ele. Na fala, Olívio destacou a importância de projetos como o Orçamento Participativo, criado por ele há 25 anos quando era prefeito de Porto Alegre, para dar voz e espaço à população. “O projeto adversário quer reduzir o espaço de protagonismo do povo. Nós queremos mais ainda, queremos discutir a renda pública, a estrutura tributária, que é injusta”, afirmou.

      Estratégias da campanha

      Coordenador de comunicação da campanha, o jornalista João Ferrer explicou que o aumento de 35% para 60% da presença de gaúchos na internet, entre a eleição de 2010 e a deste ano, fez com que o conceito de convergência se sobressaísse naturalmente. Segundo o jornalista, a campanha será centrada em mostrar o crescimento do RS, que passou a ocupar um espaço de destaque nacional e internacionalmente, o vínculo com o projeto nacional de Dilma, e as políticas de promoção de igualdade, inclusão social e aquelas relacionadas à valorização dos trabalhadores públicos e privados.

      “Vamos fazer uma campanha muito informativa porque ainda há um déficit de conhecimento das ações que esse governo está fazendo. Nós vamos precisar informar isso à população de uma maneira mais didática, mais sistemática. E vamos afirmar isso num contexto comparativo”, explica Ferrer. Isso, claro, sem deixar de expor as propostas para os próximos quatro anos, que pretendem aprofundar o projeto nacional de inclusão social e das políticas distributivas.

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