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      Taxa de desemprego volta a cair em Goiás no 3º trimestre

      Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo IBGE e trabalhada pelo Instituto Mauro Borges (IMB), mostram que a taxa de desemprego caiu em Goiás no terceiro trimestre, repetindo o que já havia acontecido nos dois trimestres anteriores; estimada em 9,2%, é a sétima menor do País, com redução de 1,8% em relação ao mesmo período do ano passado; conforme destaca a PNAD, isso significa que existem 60 mil pessoas a menos na fila de espera por uma vaga de trabalho

      Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo IBGE e trabalhada pelo Instituto Mauro Borges (IMB), mostram que a taxa de desemprego caiu em Goiás no terceiro trimestre, repetindo o que já havia acontecido nos dois trimestres anteriores; estimada em 9,2%, é a sétima menor do País, com redução de 1,8% em relação ao mesmo período do ano passado; conforme destaca a PNAD, isso significa que existem 60 mil pessoas a menos na fila de espera por uma vaga de trabalho (Foto: José Barbacena)
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      Goiás 247 - Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo IBGE e trabalhada pelo Instituto Mauro Borges (IMB), mostram que a taxa de desemprego caiu em Goiás no terceiro trimestre, repetindo o que já havia acontecido nos dois trimestres anteriores. Estimada em 9,2%, é a sétima menor do País, com redução de 1,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Conforme destaca a PNAD, isso significa que existem 60 mil pessoas a menos na fila de espera por uma vaga de trabalho.

      “O número de empregos gerados no período foi suficiente para absorver o aumento na PIT (Pessoas em Idade para Trabalhar), reduzir o número de desocupados e, além disso, empregar as pessoas que passaram a procurar emprego, acrescentando um total de 108 mil pessoas no número de ocupados”, explica o texto da pesquisa.

      No terceiro trimestre, a capital goiana registrou a menor taxa de desocupação dentre as capitais estaduais (6,8%), com uma queda de 1,3% em relação ao trimestre anterior. Segundo a PNAD, na Região Metropolitana de Goiânia, que representa 39% da força de trabalho do estado, a taxa de desemprego ficou em 7,8%, também a menor dentre as regiões metropolitanas brasileiras.

      A pesquisa revela que a melhora no mercado se deu tanto pelo aumento da formalidade, quanto da informalidade. Segundo o PNAD, o número de empregados sem carteira no setor privado, incluindo trabalhadores domésticos, estimado em 711 mil, subiu 4,2% em relação ao trimestre anterior. O aumento representou 54,7% das 64 mil pessoas que conseguiram emprego no setor privado em Goiás. Metade dos empregos gerados foi formal.

      De acordo com a PNAD, das 3,2 milhões de pessoas ocupadas em Goiás, no terceiro trimestre de 2017, a maior parcela (55,6%) estava empregada no setor privado, incluindo trabalhador doméstico. Mas houve também aumento de 10 mil pessoas em ocupações como empregador, e 20 mil a mais trabalhando por conta própria.

      45 mil empregos - O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgou recentemente que Goiás gerou, de janeiro a outubro, 44.967 novos postos de trabalho. O Estado tem o 4º maior saldo do Brasil, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. Em termos proporcionais, Goiás está em terceiro lugar, com crescimento de 3,79%.

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