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Teixeira: Boulos é perseguido porque revelou a farsa do triplex

Deputado Paulo Teixeira (PT-SP) manifestou solidariedade ao presidenciável Guilherme Boulos (Psol), que prestou depoimento à PF sobre a ocupação do triplex me Guarujá (SP) feita por membros da Frente Povo Sem Medo e do MTST; "Minha solidariedade a @GuilhermeBoulos que esta sofrendo perseguição judicial por ter desvendado a farsa do triplex. #ToComBoulos", postou o parlamentar no Twitter

Teixeira: Boulos é perseguido porque revelou a farsa do triplex (Foto: Esq.: Luis Macedo / Dir.: ABR)
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SP 247 - O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) manifestou solidariedade ao pré-candidato à presidência da República Guilherme Boulos (Psol), que prestou depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira (7) sobre a ocupação do triplex me Guarujá (SP) feita, no dia 16 de abril, por membros da Frente Povo Sem Medo e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), este último coordenado nacionalmente pelo pessolista.

"Minha solidariedade a @GuilhermeBoulos que esta sofrendo perseguição judicial por ter desvendado a farsa do triplex. #ToComBoulos", postou o parlamentar no Twitter.

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Durante a ocupação, uma faixa dizia: ‘se é do Lula é nosso’. Outra afirmava: sSe não é, por que prendeu?’.

Segundo Boulos, a ocupação “era conhecimento público e da própria delegada que eu não estive presente na ação embora considere a ação legítima e me orgulhe, porque é uma ação que ajudou a denunciar uma farsa judicial que levou o ex-presidente Lula injustamente à cadeia como preso político”.

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“Não achamos que isso deve ser tratado num inquérito criminal. Isso deve ser tratado no ambiente político”, afirmou.

De acordo com o presidenciável, uma ‘ação política não deve ser tratada como caso de polícia’. “É isso que entendemos e foi isso que dissemos”.

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Triplex

O triplex ocupada era atribuído ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Operação Lava Jato. Em setembro de 2016, o Ministério Público Federal denunciou o "cacique" do PT, pois, de acordo com a acusação, o apartamento seria reformado para ele como uma espécie de propina da empreiteira OAS no valor de R$ 3,7 milhões.

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Mas, ao apresentar a denúncia, o procurador Henrique Pozzobon, admitiu que não havia "prova cabal" de que o ex-presidente era o proprietário do imóvel. Outro detalhe é que, em janeiro deste ano (2018), a Justiça do Distrito Federal determinou a penhora dos bens da construtora, dentre eles o triplex que a Lava Jato dizia ser do ex-presidente.

Vale ressaltar, ainda, que, após a ocupação, foram divulgadas imagens na internet mostrando que o imóvel não passou por reformas.

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