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      Teixeira nega propina e diz que Hawilla age por 'vingança'

      "O dono da Traffic do Brasil mentiu deslavadamente. Disse, por exemplo, que eu fui aos Estados Unidos negociar um novo contrato para a Copa do Brasil em 2011. Basta consultar meu passaporte, para ver se existe essa viagem. Ele disse que eu recebi propina por essa transação. Mentira. Cadê o dinheiro? Foi depositado em que banco, em que agência? Ele age por pura vingança", rebateu o ex-presidente da CBF

      "O dono da Traffic do Brasil mentiu deslavadamente. Disse, por exemplo, que eu fui aos Estados Unidos negociar um novo contrato para a Copa do Brasil em 2011. Basta consultar meu passaporte, para ver se existe essa viagem. Ele disse que eu recebi propina por essa transação. Mentira. Cadê o dinheiro? Foi depositado em que banco, em que agência? Ele age por pura vingança", rebateu o ex-presidente da CBF (Foto: Aquiles Lins)
      Aquiles Lins avatar
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      247 - O ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ricardo Teixeira criticou nesta sexta-feira, 23, em entrevista ao portal Terra, as acusações de que cometeu irregularidades no comando da entidade e atacou o dono da Traffic e sócio da TV Globo, J.Hawilla.

      Teixeira acusou Hawilla, que fez acordo com a Justiça americana em processo por fraude e lavagem de dinheiro, de agir por "vingança". "O dono da Traffic do Brasil mentiu deslavadamente. Disse, por exemplo, que eu fui aos Estados Unidos negociar um novo contrato para a Copa do Brasil em 2011. Basta consultar meu passaporte, para ver se existe essa viagem. Ele disse que eu recebi propina por essa transação. Mentira. Cadê o dinheiro? Foi depositado em que banco, em que agência? Ele age por pura vingança", questionou Teixeira. 

      Ricardo Teixeira afirmou que José Hawilla estendeu suas mentiras às negociações dos direitos da Copa do Brasil. Há suspeitas de que a Klefer, empresa de propriedade de Kleber Leite, ofereceu propina para obter os direitos de explorar a competição entre os anos de 2015 e 2022.

      "O Carlos Eugenio (Lopes, diretor jurídico da CBF), resumindo aqui, disse que eu não tinha argumento referente à Copa do Brasil para romper com a Traffic. Que eu estava baseado no problema relacionado à Copa América. Pois bem, mantivemos em vigor o acordo até 2015, mas em 8 de dezembro de 2011 eu firmei contrato com a outra empresa nacional de referência no marketing esportivo, a Klefer", afirmou. 

      Leia aqui a entrevista de Ricardo Teixeira.

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