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Temendo delação de Geddel, Planalto monitora seu irmão deputado

Preocupado com uma possível delação premiada do ex-ministro e parceiro de crime Geddel Vieira Lima, Michel Temer escalou auxiliares para monitorarem o seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB); segundo a coluna Expresso, assessores de Temer acompanham postagens em redes sociais e ficam antenados em conversas de Lúcio na Câmara; ao remeter para o STF o inquérito sobre os R$ 51 milhões encontrados no bunker de Geddel em Salvador, o juiz Vallisney de Oliveira afirmou que há provas capazes de levar Lúcio Vieira Lima ao eventual indiciamento pelo crime de lavagem de dinheiro 

Preocupado com uma possível delação premiada do ex-ministro e parceiro de crime Geddel Vieira Lima, Michel Temer escalou auxiliares para monitorarem o seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB); segundo a coluna Expresso, assessores de Temer acompanham postagens em redes sociais e ficam antenados em conversas de Lúcio na Câmara; ao remeter para o STF o inquérito sobre os R$ 51 milhões encontrados no bunker de Geddel em Salvador, o juiz Vallisney de Oliveira afirmou que há provas capazes de levar Lúcio Vieira Lima ao eventual indiciamento pelo crime de lavagem de dinheiro  (Foto: Aquiles Lins)
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Bahia 247 - Preocupado com uma possível delação premiada do ex-ministro e parceiro de crime Geddel Vieira Lima, Michel Temer escalou auxiliares para monitorarem o seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB). 

Segundo a coluna Expresso, da revista Época, assessores de Temer acompanham postagens em redes sociais e ficam antenados em conversas de Lúcio na Câmara. 

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O inquérito que apura o envolvimento do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) com os 51 milhões de reais encontrados em um apartamento em Salvador foi enviado ao Supremo Tribunal Federal por causa de Lúcio. Segundo o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira Lúcio Vieira Lima não era alvo das ações que apuravam fatos anteriores à apreensão dos valores, mas deverá ser investigado porque há provas capazes de levá-lo ao eventual indiciamento pelo crime de lavagem de dinheiro.

Agentes da Polícia Federal (PF) encontraram no apartamento uma fatura pertencente a uma funcionária que trabalha na casa do parlamentar. Uma testemunha também ligou o deputado à fortuna encontrada no local.

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