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      Tijolaço: Aécio está morto e o PSDB se mata para salvar um cadáver

      Em artigo publicado no Tijolaço, o jornalista Fernando Brito afirma que a situação de Aécio Neves é insustentável e que a devolução do dinheiro acaba com qualquer controvérsia sobre a materialidade do favorecimento; ontem, Frederico Pacheco devolveu R$ 1,5 milhão da propina recebida pelo senador tucano

      aecio (Foto: Leonardo Attuch)
      Leonardo Attuch avatar
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      Por Fernando Brito, editor do Tijolaço

      Os advogados de Frederico Pacheco de Medeiros, o primo de Aécio Neves que “se podia mandar matar antes de fazer delação”, entregaram hoje R$ 1,52 milhão à Polícia Federal, numa confirmação de que o valor foi recebido ilicitamente.

      Com os R$ 400 mil apreendidos na casa do assessor do senador Zezé Perrela, fazem R$ 1,92 milhão, quase os dois milhões que o acerto entre Aécio e o dono da JBS.

      Como a de Temer, também a mala de Aécio foi devolvida.

      Dinheiro que estava escondido, porque nós, mortais, se tivermos R4 5 mil, aplicamos e esta gente, com quase R$ 2 milhões, deixa no armário.

      Aécio, é verdade, não nega o “empréstimo”, mas não explica o método de “captação” e a lavagem via empresas de Perrela.

      Sua situação é insustentável e a devolução do dinheiro acaba com qualquer controvérsia sobre a materialidade do favorecimento.

      E, se admitirmos que isso foi um “pequeno”  favor pessoal, dá para imaginar o que seriam os  “grandes”.

      Aécio está morto, mesmo que – improvavelmente – conserve o mandato.

      Os PSDB está se matando para salvar um cadáver.

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