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      TJ-BA comprou imóvel sem licitação e doou ao estado

      A ex-presidente do TJ-BA Telma Britto continua mergulhada em seu inferno astral; após ser afastada de suas atividades por causa de irregularidades em pagamento de precatórios, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), agora, recebeu denúncia de que a então presidente da corte comprou em março de 2011, por R$ 15 milhões, sem licitação, um prédio para funcionar como anexo do tribunal e depois doou o imóvel para o estado e recebeu em troca outro, mas com documentação irregular e trinta quilômetros distante do prédio recém-comprado

      A ex-presidente do TJ-BA Telma Britto continua mergulhada em seu inferno astral; após ser afastada de suas atividades por causa de irregularidades em pagamento de precatórios, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), agora, recebeu denúncia de que a então presidente da corte comprou em março de 2011, por R$ 15 milhões, sem licitação, um prédio para funcionar como anexo do tribunal e depois doou o imóvel para o estado e recebeu em troca outro, mas com documentação irregular e trinta quilômetros distante do prédio recém-comprado (Foto: Romulo Faro)
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      Bahia 247 - A ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Telma Britto continua mergulhada em seu inferno astral. Foi com ela que, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a corte baiana começou os pagamentos irregulares de precatórios que somaram R$ 448 milhões em prejuízo aos cofres públicos do estado.

      A desembargadora e seu sucessor, Mário Alberto Hirs foram afastados por 90 dias de suas funções em decisão do CNJ há três semanas e agora, cai sobre Telma denúncia de que o TJ-BA, sob sua gestão, comprou em março de 2011, por R$ 15 milhões, sem licitação, um prédio para funcionar como anexo da corte.

      Segundo a coluna Radar Online, de Veja.com, oito meses após o fechamento do negócio, o TJ cedeu o edifício ao governo do estado e recebeu em troca outro imóvel, mas com documentação irregular e trinta quilômetros distante do prédio recém-comprado.

      O TJ-BA e a desembargadora Telma Britto ainda não se pronunciaram sobre a nova denúncia do CNJ.

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