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      Trabalhadores rurais ocupam praça e banco

      Cerca de 1.200 membros do Movimento Sem Terra (MST) ocupam a agência do Banco do Brasil e a Praça Sinimbú, no Centro de Maceió; eles cobram cpunição dos responsáveis por crimes que vitimaram Sem Terras em Alagoas, reforma agrária, garantia de melhores condições de trabalho no campo e habitação rural

      Cerca de 1.200 membros do Movimento Sem Terra (MST) ocupam a agência do Banco do Brasil e a Praça Sinimbú, no Centro de Maceió; eles cobram cpunição dos responsáveis por crimes que vitimaram Sem Terras em Alagoas, reforma agrária, garantia de melhores condições de trabalho no campo e habitação rural (Foto: Voney Malta)
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      Alagoas247 - Mais de 1.200 integrantes do Movimento Sem Terra (MST) chegaram a Maceió, nesta quinta-feira (27), para cobrar punição dos responsáveis pelos crimes que vitimaram Sem Terras em Alagoas. A reforma agrária e a garantia de melhores condições de trabalho no campo também fazem parte da pauta de reivindicações.

      Os Sem Terra estão ocupando a agência do Banco do Brasil situada na Rua do Livramento, no Centro de Maceió, para negociar a agilidade no acesso à habitação rural. Eles pedem o retorno do início das obras das casas nos assentamentos do estado, cujos processos estão há 4 meses no banco.

      "Como se não bastasse passarmos cinco, dez anos esperando a terra, embaixo da lona preta, depois de assentados ainda somos obrigados a esperar mais tempo para termos nossas casas construídas. Moradia é um direito e estamos aqui para que ele se efetive, com mais agilidade e menos burocracia", afirma José Roberto, da direção nacional do MST.

      Hoje, os trabalhadores também ocuparam a Praça Sinimbú, erguendo acampamento para cobrar do poder público a efetivação da política de reforma agrária. Os militantes associam a violência vivida no campo à morosidade na Reforma Agrária e na resolução de conflitos.

      Na quarta-feira (26), os trabalhadores ocuparam o Cartório da cidade de Teotônio Vilela, pressionando pela liberação das terras do antigo banco estadual Produban, que ainda não se tornaram assentamentos de reforma agrária por ação do cartório local.
      Com gazetaweb.com e assessoria

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