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Trabalhadores Sem-terra bloqueiam rodovias

Quatro trechos de rodovias em Alagoas estão fechadas por conta de protestos de trabalhadores rurais sem-terra; a BR-101, nos municípios de Atalaia e Joaquim Gomes, a BR-316, em Murici, e a AL-101 Norte, em Porto Calvo; ação é coordenada por trabalhadoras ligados ao Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST); eles exigem a suspensão de ordens de despejos, garantias e ampliação de educação em áreas de acampamento e assentamento e destinação das terras de usinas falidas e de um antigo banco estadual para reforma agrária

Quatro trechos de rodovias em Alagoas estão fechadas por conta de protestos de trabalhadores rurais sem-terra; a BR-101, nos municípios de Atalaia e Joaquim Gomes, a BR-316, em Murici, e a AL-101 Norte, em Porto Calvo; ação é coordenada por trabalhadoras ligados ao Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST); eles exigem a suspensão de ordens de despejos, garantias e ampliação de educação em áreas de acampamento e assentamento e destinação das terras de usinas falidas e de um antigo banco estadual para reforma agrária (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - Os trabalhadores rurais sem-terra bloquearam, nesta terça-feira (10), quatro trechos de rodovias em Alagoas. Estão fechadas partes da BR-101, nos municípios de Atalaia e Joaquim Gomes, a BR-316, em Murici, e a AL-101 Norte, em Porto Calvo. Os manifestantes já informaram que não há previsão de liberar as vias.

Os dois sentidos das vias estão bloqueados com fogo, galhos de árvores e pneus e o acesso a Maceió está comprometido. Equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) tentam chegar aos locais.

Os bloqueios são coordenados por trabalhadoras rurais ligado ao Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), que exigem a suspensão das ordens de despejos, garantias e ampliação de educação em áreas de acampamento e assentamento e destinação das terras de usinas falidas e do antigo Produban para fins de reforma agrária.

"De uma hora para outra as ordens de despejo começaram a chegar. Tudo bem arquitetado e orquestrado pelo Governo do Estado e executado pelo juiz substituto de Vara Agrária, que bastou o titular entrar de férias que começou a meter a caneta para cima e querer despejar as famílias", destacou a dirigente nacional do MLST, Maria Lúcia.

A mobilização faz parte da Jornada Estadual de Luta em Defesa da Reforma Agrária, que teve início no domingo (8) com a ocupação do prédio do Ministério da Agricultura em Alagoas, por trabalhadoras rurais ligadas ao MST. Elas ainda comandaram as ações no Sertão.

Com gazetaweb.com e assessoria

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