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      TWB perde operação do ferry boat

      A TWB não explora mais a travessia Salvador-Itaparica no sistema ferry boat a partir desta quinta-feira (20); o transporte foi assumido de forma temporária pela Agerba, agência reguladora dos transportes no estado, até que uma nova concessionária assine contrato provisório de seis meses com o Governo da Bahia; estão no páreo a Internacional Marítima, que atua em São Paulo e no Maranhão; e a CCR, do Rio de Janeiro

      TWB perde operação do ferry boat (Foto: Edição 247)
      Romulo Faro avatar
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      Bahia 247

      A TWB não explora mais a travessia Salvador-Itaparica no sistema ferry boat a partir desta quinta-feira (20). O transporte foi assumido de forma temporária pela Agerba, agência reguladora dos transportes no estado, até que uma nova concessionária assine contrato provisório de seis meses com o Governo da Bahia.

      O interventor Bruno Amorim da Cruz, da agência reguladora, está no escritório de São Joaquim, desde as 5h, no controle das operações, respaldado por um decreto de intervenção assinado pelo governador Jaques Wagner, publicado no Diário Oficial do Estado. Já previsto, o anúncio ainda não havia saído em função da espera do parecer da Procuradoria-Geral do Estado.

      De acordo com matéria do jornal A Tarde, gentes da Agerba já trabalhavam no ferry boat nos últimos dias preparando a intervenção. Avisaram a comandantes dos navios e funcionários graduados da TWB que, se houvesse alguma operação do governo, todos ficassem tranquilos e operassem normalmente.

      Em entrevista há pouco à rádio à rádio Tudo FM, o vice-governador e secretário estadual da Infraestrutura (Seinfra) Otto Alencar (PSD), afirmou que o sistema pode ser assumido por seis meses pela empresa Internacional Marítima, assim que for resolvido o processo de caducidade do contrato com a TWB.

      "A Internacional Marítima, que atua em São Paulo e no Maranhão, está mais sintonizada com o nosso pensamento, apresentou proposta que atende mais ao que quer o governo", disse Otto. Outra empresa que está no páreo é a CCR, do Rio de Janeiro. O vice-governador explicou que a companhia escolhida operará o sistema por seis meses, até que haja uma nova licitação.

      O vice-governador justificou ainda a intervenção feita pelo governo por causa do feriado que se aproxima, em 12 de outubro. De acordo com Otto, a Secretaria da Fazenda deverá pedir o bloqueio da conta da TWB.

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