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União deve R$ 2 bi de Restos a Pagar a cidades mineiras, diz levantamento

É que aponta a Confederação Nacional dos Municípios (CNM); municípios do estado já têm de arcar com R$ 3 bilhões em dívidas de precatórios reconhecidas e na fila de pagamento; de acordo com as estatísticas, 64 municípios do estado ultrapassaram o limite de gastos com pessoal imposto pela LRF - gastam 54% ou mais de suas receitas correntes líquidas em despesas com pessoal; presidente da Associação Mineira de Municípios, Julvan Lacerda (PMDB), esteve em Brasília com outros prefeitos para encontros com Michel Temer e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), com o objetivo de buscar alternativas para aliviar os cofres das cidades mineiras  

É que aponta a Confederação Nacional dos Municípios (CNM); municípios do estado já têm de arcar com R$ 3 bilhões em dívidas de precatórios reconhecidas e na fila de pagamento; de acordo com as estatísticas, 64 municípios do estado ultrapassaram o limite de gastos com pessoal imposto pela LRF - gastam 54% ou mais de suas receitas correntes líquidas em despesas com pessoal; presidente da Associação Mineira de Municípios, Julvan Lacerda (PMDB), esteve em Brasília com outros prefeitos para encontros com Michel Temer e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), com o objetivo de buscar alternativas para aliviar os cofres das cidades mineiras   (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que a União deve mais de R$ 2 bilhões de Restos a Pagar (RAP) às cidades mineiras, que já arcam com R$ 3 bilhões em dívidas de precatórios reconhecidas e na fila de pagamento. De acordo com as estatísticas, 64 municípios do estado ultrapassaram o limite de gastos com pessoal imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) - gastam 54% ou mais de suas receitas correntes líquidas em despesas com pessoal. Outros 299 estão em situação limítrofe (46% a 51%) e 84 em emergencial (51% a 54%).

Também aumentaram as despesas com pessoal nas cidades mineiras, ao passar de R$ 22,17 bilhões em 2014 para R$ 26,38 bilhões no ano passado.

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Outro fator que deixa a situação de municípios do estado mais delicada é a queda na arrecadação dos Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), geradores de dinheiro que compõem o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

“Por serem a maior fonte de receita, as estimativas das transferências constitucionais são a base do planejamento financeiro dos municípios. Dessa forma, as variações entre as previsões de repasses e os valores realizados impactam a capacidade de pagamento das despesas”, informa a entidade, em nota.

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