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Universidades federais fazem paralisação contra cortes de Temer

Professores, técnico-administrativos e estudantes da UFMG, do Cefet-MG e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) prometem fazer uma paralisação nesta quinta-feira (14), na Praça Afonso Arinos, região centro-sul de Belo Horizonte, em protesto contra cortes orçamentários feitos pelo governo Temer; de acordo com a Associação Nacional Dos Dirigentes Das Instituições Federais De Ensino Superior (Andifes), em 2017, o custeio das universidades federais no País foi reduzido em R$ 1,7 milhão

Professores, técnico-administrativos e estudantes da UFMG, do Cefet-MG e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) prometem fazer uma paralisação nesta quinta-feira (14), na Praça Afonso Arinos, região centro-sul de Belo Horizonte, em protesto contra cortes orçamentários feitos pelo governo Temer; de acordo com a Associação Nacional Dos Dirigentes Das Instituições Federais De Ensino Superior (Andifes), em 2017, o custeio das universidades federais no País foi reduzido em R$ 1,7 milhão (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Professores, técnico-administrativos e estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) prometem fazer uma paralisação nesta quinta-feira (14), a partir das 17h, na Praça Afonso Arinos, região centro-sul de Belo Horizonte, em protesto contra cortes orçamentários feitos pelo governo Temer. De acordo com a Associação Nacional Dos Dirigentes Das Instituições Federais De Ensino Superior (Andifes), em 2017, o custeio das universidades federais no País foi reduzido em R$ 1,7 milhão, e os investimentos tiveram uma queda de R$ 40,1 milhões. Manifestações devem ocorrer em todo Brasil.

O Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação da UFMG, Cefet-MG, UFVJM e IFMG (Sindifes) afirmou que os cortes orçamentários no serviço público prejudicam o atendimento à sociedade, como no caso do Hospital das Clínicas da UFMG, que fechou uma ala inteira de internação por causa da falta de dinheiro. O grupo também se manifestará conta as tentativas de privatização das usinas hidroelétricas mineiras. Os relatos foram publicados nos jornal O Tempo.

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A previsão para setembro é de inviabilidade de funcionamento de várias universidades federais e, em consequência, centenas de demissões de trabalhadores terceirizados.

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