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Valadares se diz vítima de nazismo de adversários

Após ser atacado pelo deputado Augusto Bezerra (DEM) e continuar na mira de aliados dos irmãos Edivan e Eduardo Amorim, o senador Valadares afirma que "não recuará"; "Não recuarei com medo da tática nazista de adversários para destruir reputações:"uma mentira dita mil vezes torna-se uma verdade". Quem viver verá!", afirmou no Twitter; ontem, o governador Jackson Barreto (PMDB) saiu em defesa do senador; pressão dos Amorim seria causada por aproximação entre Valadares e o prefeito João Alves Filho (DEM) e a disputa para montar palanque estadual para Eduardo Campos (PSB)

Após ser atacado pelo deputado Augusto Bezerra (DEM) e continuar na mira de aliados dos irmãos Edivan e Eduardo Amorim, o senador Valadares afirma que "não recuará"; "Não recuarei com medo da tática nazista de adversários para destruir reputações:"uma mentira dita mil vezes torna-se uma verdade". Quem viver verá!", afirmou no Twitter; ontem, o governador Jackson Barreto (PMDB) saiu em defesa do senador; pressão dos Amorim seria causada por aproximação entre Valadares e o prefeito João Alves Filho (DEM) e a disputa para montar palanque estadual para Eduardo Campos (PSB) (Foto: Valter Lima)
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Valter Lima, do Sergipe 247 - O senador Antônio Carlos Valadares (PSB) é a peça da vez dos ataques da oposição no Estado. Recentemente, ele foi criticado pelo deputado estadual Augusto Bezerra (DEM), que o acusou de se posicionar contrário ao voto aberto no parlamento brasileiro. Também disse que o senador mantinha 600 cargos na administração estadual e que por isso se mantinha aliado ao governador Jackson Barreto (PMDB) e à presidente Dilma Rousseff (PT) ao invés de encampar o projeto presidencial do seu partido, com a candidatura do governador Eduardo Campos, de Pernambuco. Augusto fez ainda uma denúncia de que o programa "Minha Casa Minha Vida" estaria sendo usado eleitoralmente em Sergipe. A Caixa Econômica Federal, banco que libera recursos para o financiamento das casas, é controlada no Estado pelo PSB, de Valadares.

Motivado por estas acusações, Valadares tem concedido entrevistas e utilizado seus perfis no Twitter e no Facebook para expor os objetivos de seu adversários com essas acusações, que, segundo o senador, são inverídicas. Nesta quinta-feira (12), Valadares fez a seguinte postagem: "Não recuarei com medo da tática nazista de adversários para destruir reputações:"uma mentira dita mil vezes torna-se uma verdade". Quem viver verá!". Recentemente, ele também disse, através das redes sociais, que, em decorrência, dessas "acusações injuriosas" feitas contra ele "para proveito eleitoral", ele ingressou na Justiça com ação por danos morais. 

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"Estão perdendo tempo: não recuarei, não desistirei, continuarei lutando. Não me tirarão do caminho que escolhi. Aguardem, quem viver, verá. Por que tanta agressividade de aliados de Eduardo Amorim contra mim e familiares? Acreditam que sou uma ameaça aos seus planos políticos", postou no dia 20 de novembro.

Ontem, quarta-feira (11), foi a vez do governador Jackson Barreto (PMDB)também recorrer às redes sociais para defender Valadares e negar a existência de 600 cargos sob o controle do senador. "A verdade precisa ser dita: é completamente falso o boato de que o senador Antônio Carlos Valadares, do PSB, possui 600 cargos no Governo do Estado. Valadares é um dos homens mais íntegros, mais probos e sérios da história da política sergipana. No Senado Federal, Valadares é um dos nomes mais respeitados, pois além da excelente atuação parlamentar, é uma referência no campo da ética. Todos aqueles que insistem em repetir essa mentira tem apenas o objetivo de tentar manchar a imagem de Valadares e enfraquece-lo politicamente", publicou JB.

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A razão para tanta pressão dos adversários - leia-se o grupamento liderado por Eduardo Amorim - está em dois fatores: uma suposta aproximação entre Valadares e o prefeito João Alves Filho (DEM) e a formação do palanque estadual para o presidenciável Eduardo Campos (PSB).  Um acordo entre o PSB e o DEM pode ser muito prejudicial ao PSC, que espera contar com o apoio de João à candidatura de Eduardo Amorim. E a falta de um candidato a presidente competitivo também dificulta o projeto eleitoral de Amorim. 

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