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Valente: caiu a cotação de Roberto Jefferson no mercado de venda de votos

O deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) cutucou o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson (RJ), após o partido desistir de indicar a deputada federal Cristiane Brasil (RJ) para o Ministério do Trabalho. "Sem a Reforma da Previdência, caiu a cotação de Roberto Jefferson no mercado de venda de votos", afirmou; o pessolista disse ainda ser importante destacar "que o Congresso derrubou o veto do Temer, com isso estipulou o teto de doação do candidato para sua própria campanha em até 10% de sua renda declarada"; "TSE não pode legislar, muito menos em favor dos mais ricos"

O deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) cutucou o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson (RJ), após o partido desistir de indicar a deputada federal Cristiane Brasil (RJ) para o Ministério do Trabalho. "Sem a Reforma da Previdência, caiu a cotação de Roberto Jefferson no mercado de venda de votos", afirmou; o pessolista disse ainda ser importante destacar "que o Congresso derrubou o veto do Temer, com isso estipulou o teto de doação do candidato para sua própria campanha em até 10% de sua renda declarada"; "TSE não pode legislar, muito menos em favor dos mais ricos" (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - O deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) cutucou o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson (RJ), após o partido desistir de indicar a deputada federal Cristiane Brasil (RJ) para o Ministério do Trabalho. "Sem a Reforma da Previdência, caiu a cotação de Roberto Jefferson no mercado de venda de votos", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter.

O pessolista disse ainda ser importante destacar "que o Congresso derrubou o veto do Temer, com isso estipulou o teto de doação do candidato para sua própria campanha em até 10% de sua renda declarada". "TSE não pode legislar, muito menos em favor dos mais ricos", acrescentou.

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Em dezembro, o Congresso derrubou o veto de Michel Temer a um item da reforma política que permitia limites maiores a doações eleitorais individuais.Com a derrubada do veto, as contribuições individuais devem alcançar apenas 10% dos rendimentos brutos no ano anterior à eleição. 

"TSE tem até 5 de março para mexer nas regras eleitorais deste ano, a resolução apresentada no início de fevereiro libera o autofinanciamento de campanha, que favorece os candidatos ricos e distorce ainda mais o processo eleitoral. A chamada emenda Doria. Diga Não!", disse Valente.

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