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Valente: prisões são mais uma confirmação da 2ª denúncia contra Temer

Em meio à Operação Skala, que apura um esquema de corrupção no Porto de Santos (SP) e prendeu amigos de Michel Temer, além de ex-ministro e empresários, o deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) afirmou que as prisões desta quinta-feira (29) "são mais uma confirmação da 2ª denúncia apresentada por Janot"; "Denúncia que foi arquivada, todos sabem como, pela base aliada do governo na Câmara", disse Valente em sua conta no Twitter; Janot denunciou Temer pela segunda vez em setembro do ano passado por organização criminosa, além de obstrução judicial

Em meio à Operação Skala, que apura um esquema de corrupção no Porto de Santos (SP) e prendeu amigos de Michel Temer, além de ex-ministro e empresários, o deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) afirmou que as prisões desta quinta-feira (29) "são mais uma confirmação da 2ª denúncia apresentada por Janot"; "Denúncia que foi arquivada, todos sabem como, pela base aliada do governo na Câmara", disse Valente em sua conta no Twitter; Janot denunciou Temer pela segunda vez em setembro do ano passado por organização criminosa, além de obstrução judicial (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - Em meio à Operação Skala, que apura um esquema de corrupção no Porto de Santos (SP) e prendeu amigos de Michel Temer, além de ex-ministro e empresários, o deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) afirmou que as prisões desta quinta-feira (29) "são mais uma confirmação da 2ª denúncia apresentada por Janot". "Denúncia que foi arquivada, todos sabem como, pela base aliada do governo na Câmara", disse Valente em sua conta no Twitter.

Janot denunciou Temer pela segunda vez em setembro do ano passado por organização criminosa e obstrução judicial. De acordo com as investigações, os integrantes do suposto esquema receberam valores de propina que, somados, superam R$ 587,1 milhões, arrecadados de empresas e órgãos públicos, entre os quais Petrobras, Caixa Econômica Federal, Furnas, Ministério da Agricultura, Ministério da Integração Nacional, Secretaria de Aviação Civil e Câmara dos Deputados.

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Janot também sustentou que Temer atuou para comprar o silêncio do doleiro Lúcio Funaro. A interferência teria ocorrido por meio dos empresários da JBS, Joesley Batista e Ricardo Saud, acusados do mesmo crime.

Quem também foi preso na operação desta quinta-feira (29) foi José Yunes, apontado pelo operador financeiro Lúcio Funaro, delator da Operação Lava Jato, como um dos responsáveis por administrar propinas supostamente pagas a Temer. "O homem de confiança de Temer, amigos de mais de 60 anos, sabe de todos os bastidores, de todos os esquemas. Foi ele quem disse que Eliseu Padilha o havia feito de mula para receber dinheiro da Odebrechet pelas mãos de Lúcio Funaro", escreveu Valente.

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Outros presos foram o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi, Milton Ortolan, auxiliar de Rossi, o ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho, outro amigo de Temer, e Celina Torrealba, uma das donas do grupo Libra.

 

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