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Vanderlan: gestão da saúde em Goiânia será exemplar. E sem OS

Principal motivo de insatisfação do goianiense segundo as pesquisas, área está abandonada, diz pré-candidato do PSB à prefeitura da capital; o empresário avalia ser espantoso que a saúde esteja no topo das reclamações do povo considerando o fato de que o atual prefeito, Paulo Garcia (PT), é médico; Vanderlan garante que é possível fazer uma revolução nessa área sem a necessidade de transferir a gestão para organizações sociais, a exemplo do que faz o governo do Estado com os hospitais públicos; “Falta planejamento, investir bem os recursos, bons projetos para trazer os recursos federais para área e, acima de tudo, competência e comprometimento da prefeitura”, afirma

Principal motivo de insatisfação do goianiense segundo as pesquisas, área está abandonada, diz pré-candidato do PSB à prefeitura da capital; o empresário avalia ser espantoso que a saúde esteja no topo das reclamações do povo considerando o fato de que o atual prefeito, Paulo Garcia (PT), é médico; Vanderlan garante que é possível fazer uma revolução nessa área sem a necessidade de transferir a gestão para organizações sociais, a exemplo do que faz o governo do Estado com os hospitais públicos; “Falta planejamento, investir bem os recursos, bons projetos para trazer os recursos federais para área e, acima de tudo, competência e comprometimento da prefeitura”, afirma (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - Um dos principais motivos de insatisfação da população goianiense segundo as pesquisas mais recentes, a área da saúde está abandonada em Goiânia. A afirmação é pré-candidato do PSB à prefeitura da capital, Vanderlan Cardoso. Para o empresário, a classe política encara a saúde como um gasto, quando deveria ser tratada como investimento. Vanderlan diz que é possível fazer uma revolução nessa área sem a necessidade de transferir a gestão para organizações sociais, a exemplo do que faz o governo do Estado com os hospitais públicos.

Vanderlan diz ser espantoso que a saúde esteja no topo das reclamações do povo considerando o fato de que o atual prefeito, Paulo Garcia (PT), é médico. Segundo ele, a rigor, essa deveria ser a área mais bem assistida pela prefeitura. “Falta planejamento; falta investir bem os recursos, faltam bons projetos para trazer os recursos federais para área e, acima de tudo, falta competência e comprometimento da prefeitura”, afirma o ex-prefeito de Senador Canedo.

O empresário cita que o município deve, primeiramente, reservar de fato os 15% obrigatórios em seu orçamento para investir na saúde. Depois, propor projetos sérios e factíveis ao Ministério Saúde, para trazer recursos adicionais. “Não precisa confusão, organização social nem malabarismo, embora parcerias com a iniciativa privada possam ser muito úteis. Precisa é de comprometimento, de gente verdadeiramente qualificada, criativa, envolvida e sem apadrinhamento político. Saúde é trabalho para técnico e não para fazer politicagem”, afirma.

Citando sua experiência como prefeito em Senador Canedo, Vanderlan diz que Goiânia precisa ampliar urgentemente a abrangência do Programa Saúde da Família (PSF). Segundo ele, em uma eventual gestão do PSB, esse será o projeto prioritário. “Para funcionar, teremos de ter uma cobertura de pelo menos 90%”, diz Vanderlan, que é presidente metropolitano da sigla, na capital. Associado às equipes médicas que visitam as casas dos pacientes, exercendo a medicina preventiva, ele propõe a criação de centros de especialidades médicas e de exames. Nesses locais, a partir do diagnóstico prévio feito em casa, o cidadão vai encontrar rapidamente um especialista que fará a consulta.

Para suprir a falta de médicos na rede municipal de Goiânia, a priori Vanderlan propõe a compra de consultas e de exames, promovendo parcerias com a iniciativa privada. “Em Senador Canedo, fazíamos a aquisição em bloco, 500, 800, mil consultas, por exemplo, e o preço ia lá embaixo. Essa é uma experiência que pode muito bem ser transferida para uma cidade do porte de Goiânia, sem precisar entregar a saúde nas mãos de OSs”, garante o pré-candidato.

Outra proposta de parceria público-privada na saúde é negociar com os hospitais da rede privada a compra de pacotes de cirurgias eletivas, seguindo o mesmo exemplo de Senador Canedo. “Lá foi detectada uma demanda alta por cirurgias de catarata, quase seis mil pessoas com o problema, uma fila enorme. Fui até os médicos e negociei pacotes; primeiro 500, depois mil. Com o alto volume, conseguimos baixar o preço em mais de 50% e eliminamos de vez o problema na cidade. É possível fazer um bom trabalho, mas tem que levar administração pública a sério”, exemplifica.

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