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Vice-líder do PMDB: 'base de Dilma está fazendo acordos em feira livre'

Novo presidente do PMDB em Salvador e vice-líder do partido na Câmara, o deputado Lúcio Vieira Lima disse nesta sexta-feira que todos os acordos propostos pela base governista visam "exclusivamente proteger" a presidente Dilma Rousseff de um possível processo de impeachment e que Brasília 'está fedendo'; "O clima lá (em Brasília) é péssimo, é de se andar tapando o nariz com o mau cheiro que 'tá' com acordos, tentando se fazer acordos. Perderam aquele cuidado de fazer acordos em escritórios, estão fazendo agora em feira livre, na frente de todos", disse Lúcio

Novo presidente do PMDB em Salvador e vice-líder do partido na Câmara, o deputado Lúcio Vieira Lima disse nesta sexta-feira que todos os acordos propostos pela base governista visam "exclusivamente proteger" a presidente Dilma Rousseff de um possível processo de impeachment e que Brasília 'está fedendo'; "O clima lá (em Brasília) é péssimo, é de se andar tapando o nariz com o mau cheiro que 'tá' com acordos, tentando se fazer acordos. Perderam aquele cuidado de fazer acordos em escritórios, estão fazendo agora em feira livre, na frente de todos", disse Lúcio (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Novo presidente do PMDB em Salvador e vice-líder do partido na Câmara Federal, o deputado Lúcio Vieira Lima disse nesta sexta-feira na convenção peemedebista que todos os acordos propostos pelos parlamentares da base no Congresso visam "exclusivamente proteger" a presidente Dilma Rousseff de um possível processo de impeachment.

"O clima lá (em Brasília) é péssimo, é de se andar tapando o nariz com o mau cheiro que 'tá' com acordos, tentando se fazer acordos. Perderam aquele cuidado de fazer acordos em escritórios, estão fazendo agora em feira livre, na frente de todos", disse Lúcio em entrevista à rádio Metrópole.

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O deputado disse acreditar que o Brasil vive um novo momento político, e explicou que a população não foi às ruas apenas pedir por obras de infraestrutura e benefícios para a saúde.

"Foi também pra pedir moralidade política. Para que a política seja bem clara [...] e para ter conhecimento do que 'tá havendo' e não eleger seus representantes para condicionar seus votos de apoio a esse ou aquele governo porque recebeu mais ministérios. Ai é a política usada em benefício próprio e partidário, e não em benefício da população".

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Lúcio critica também as providências tomadas pelo governo federal para reduzir os efeitos da crise enfrentada pelo País. Segundo ele, os políticos se preocupam mais com os acordos que possam livrar a presidente dos processos de impeachment.

"Fala da crise brasileira, que está se fazendo ajuste, e o que menos se trata é o ajuste. Só se trata lá (em Brasília) de 'vamos dar cargo, vamos dar emendas, para impedir que o impeachment vá adiante'. Enquanto isso, a crise aumentando, o Brasil tendo novamente outra agência rebaixando a sua nota [...]"

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O peemedebista estima que a crise pode encerrar em dois ou três anos, mas avalia que para o País voltar a crescer e recuperar a economia, serão cerca de 10 anos.

"Eu vejo que esse governo que tá aí, não é governo, é desgoverno. A população não consegue identificar nenhuma ação do governo para que nós saiamos dessa crise. As ações do governo são meramente paliativas, principalmente no campo politico, objetivando que a presidenta não sofra processo de impeachment", disparou Lúcio Vieira Lima.

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