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Vigilantes suspendem paralisação no RS

Os vigilantes decidiram suspender a greve até a próxima quarta-feira (18), quando ocorrerá a assembleia da categoria, e voltam ao trabalho nesta sexta (13); a decisão atende a proposta feita pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que conduziu a audiência de mediação, também na tarde desta quinta, entre representantes do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio Grande do Sul (Sindesp) e do SindiVigilantes

12/03/2015 - Porto Alegre, RS, Brasil - Após quatro dias de greve, vigilantes suspendem greve até a próxima quarta-feira. Foto: Guilherme Santos/Sul21 (Foto: Leonardo Lucena)
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Jaqueline Silveira, Sul 21 - Os vigilantes decidiram, no final da tarde desta quinta-feira (12), suspender a greve até a próxima quarta-feira (18), quando ocorrerá a assembleia da categoria, e voltam ao trabalho nesta sexta (13). A decisão atende a proposta feita pela vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), desembargadora Ana Luiz Heineck Kruse, que conduziu a audiência de mediação, também na tarde desta quinta, entre representantes do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio Grande do Sul (Sindesp) e do SindiVigilantes. A paralisação iniciou na última segunda-feira (9) e prejudicou o funcionamento de alguns serviços, principalmente o atendimento de agências bancárias.

Depois do encerramento da audiência no TRT, as lideranças da categoria se dirigiram à Praça da Alfândega, no centro da Capital, onde os vigilantes e o comando da greve se concentram para avaliar a proposta da desembargadora, decidindo por acatá-la. Na próxima quarta, o Sindiviglantes pretende fazer uma assembleia pela parte da manhã e uma outra à noite para consultar o maior de número de trabalhadores, já que o sindicato patronal manteve a mesma proposta de reajuste. "Não teve nenhum acordo", disse o presidente do Sindivigilantes, Loreni Dias, sobre o resultado da audiência quanto à proposta salarial.

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A categoria reivindica 12% de reajuste salarial e R$ 18 de vale-alimentação, que hoje é de R$ 14. Já os patrões oferecem 7,16% e vale de R$ 15,50. Na audiência no tribunal, conforme Dias, os representantes do Sindesp acenaram com a possibilidade de aumentar mais R$ 0,20. Mas esse novo reajuste ainda será avaliado na próxima segunda-feira (16), quando as empresas de vigilância fazem assembleia. Também durante a audiência, que foi acompanhada pelo procurador regional do Ministério Público do Trabalho Paulo Eduardo Pinto de Queiroz, o sindicato patronal teria assegurado, caso se confirmasse a suspensão da greve, que não haveria represália aos vigilantes, como demissões ou descontos no salário, aos vigilantes.

*Com informações da assessoria de imprensa do TRT

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